Na CDL, candidato à Câmara, Edi da Farmácia defende reforma política e tributária

Tubarão

Defendendo que o Brasil precisa de grandes e amplas reformas, o candidato a Deputado Federal pelo PSB, Edi Carlos de Almeida, o Edi da Farmácia, participou nesta sexta-feira do encontro na Câmara de Dirigentes Lojista (CDL), de Tubarão pelo movimento “Vote em candidatos da Amurel”.  A iniciativa tem a participação da CDL, Acit, Sindilojas, Ampe, Ajet, Sinduscon, Sindimad, Setran, OAB, Sindicont, Sindimet e Sindipan.

O vice-presidente da CDL, Rafael Silvério, fez um relato da campanha ressaltando o engajamento das entidades e também dos eleitores. Ele pontuou que o movimento irá se consolidar de forma satisfatória para a região.

Nascido em Joinville, mas desde os seis anos reside na Cidade Azul, Edi elogiou o projeto das entidades empresariais em favor do voto regional, apontando que a falta de representatividade política resulta em um grande prejuízo para a Amurel. Segundo ele, os grandes projetos para uma cidade e região sempre irão depender de Brasília.

O candidato a deputado federal pelo PSB defendeu a mudança do pacto federativo, ou o federalismo fiscal, definido na Constituição, nos quais entre outros temas, são definidas as competências dos entes da Federação e os encargos ou serviços públicos.  Para Edi, esta mudança depende de muita luta, lembrando que o Brasil precisa de grandes reformas na área política e econômica.

Como empresário, lembrou que é urgente uma reforma tributária porque, o que segundo ele ninguém mais suporta esta situação e que isto também passa pela desburocratização do setor público. A reforma da previdência também foi levantada por Edi, que afirmou que é preciso acabar com os privilégios.

Em relação a Amurel, assegurou que a região está órfã de representação e por isso, gera uma dependência de outras cidades. Citou ainda, que a região da grande Tubarão está empobrecida e não tem acompanhado o desenvolvimento de outras regiões.

Defendeu a potencialização da área de infraestrutura, o fomento aos portos e a ampliação da malha ferroviária. Também falou da necessidade de ligação asfáltica às praias e a exploração das riquezas naturais voltadas ao setor turístico.