Na Amurel, Braço do Norte é a cidade que mais gera emprego em junho

#ParaTodosVerem Na foto, uma pessoa assina uma carteira de trabalho
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Os bons ventos sopram pelo Vale! Maior cidade da microrregião, Braço do Norte foi o município da Amurel que mais preencheu novas vagas de emprego no mês de junho, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (18) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Governo Federal. Foram 184 contratações no último mês. A industria foi a grande estrela, com a absorção da maior parte da mão de obra: foram 143 vagas criadas. Na sequência está o setor de serviços, com 25 empregos, depois o comércio, com 14 contratações em junho, e em seguida a construção civil, com o preenchimento de cinco vagas. A única atividade com saldo negativo foi a agropecuária: com o fechamento de três postos de trabalho.

No acumulado do ano, Braço do Norte tem saldo positivo de 755 novos postos de trabalho criados e preenchidos. O segmento de serviços figura entre o maior empregador: 314. Na sequência está a indústria (288), a construção civil (82) e o comércio (78). Assim como em junho, no primeiro semestre a agropecuária é o único grupo de atividade com fechamento de vagas: -7. Em Tubarão, o mês de junho não favoreceu a geração de emprego. A cidade fechou com saldo negativo: foram 153 vagas de trabalho fechadas no mês. O setor de serviços foi o que mais dispensou trabalhadores: -129, seguido da indústria (-86), da construção civil (-7) e do setor agropecuário (-4).

Apenas o comércio abriu vagas no mercado formal em junho: 73 trabalhadores, com destaque para o varejo, que absorveu a maioria destas contratações: 49. Contudo, no acumulado do ano, a maior cidade da Amurel tem um saldo expressivo: foram criadas e preenchidas, de janeiro a junho, 1.133 novas vagas de trabalho. O segmento de serviços (564) e a indústria (475) são os maiores empregadores do primeiro semestre. Na terceira posição está a construção civil, com 59 vagas, e na segunda está o comércio: 40 contratações. Assim como em Braço do Norte, a atividade da agropecuária é a única com saldo negativo no primeiro semestre em Tubarão: -5. Os dados de todos os municípios da Amurel e de Santa catarina podem ser conferidos no site do Caged.

Santa Catarina é o quinto maios gerador de empregos do país
Santa Catarina gerou 84,367 mil novos empregos formais no primeiro semestre de 2022, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Apenas em junho, o estado teve um saldo positivo de 9,6 mil postos de trabalho. O número é puxado pelo setor de serviços, que contratou 4.518 pessoas no mês, seguindo pelo comércio, com 2.380 carteiras assinadas. O Estado teve variação positiva de 3,7%, o melhor resultado do Sul do Brasil. O Paraná registrou 3,2% e o Rio Grande do Sul 2,9%. No comparativo com o país, Santa Catarina ocupa a quinta posição entre os entes federativos que mais criaram vagas de emprego formais. Fica atrás de São Paulo (385 mil), Minas Gerais (140 mil), Rio de Janeiro (104 mil) e Paraná (90 mil).

No semestre, o setor de serviços foi o grande destaque para o resultado positivo de Santa Catarina. São 43.395 novas contratações entre janeiro a junho. Em seguida está a indústria, com saldo positivo de 23.982 novos postos de trabalhos preenchidos no período. A construção civil ocupa a terceira colocação entre os grupos de atividades com o maior número de carteiras de trabalho assinadas: com 13.493. O comércio também fechou o semestre com saldo positivo de 3.673 contratações no primeiro semestre. O único indicador negativo em Santa Catarina é a agropecuária, que registrou o fechamento de 176 vagas de trabalho entre janeiro a junho.

No Brasil, mais de 1.334 milhão de empregos
foram gerados no primeiro semestre
O Brasil fechou o mês de junho com um saldo de 277.944 empregos formais, segundo o balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados apresentado nesta quinta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O saldo de junho foi resultado de 1.898.876 de contratações e 1.620.932 desligamentos. Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.922,77. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 12,99 no salário médio de admissão, uma variação em torno de 0,68%.

No acumulado do ano, o país registra saldo de 1.334.791 empregos neste primeiro semestre. Segundo o ministro do trabalho e previdência, José Carlos Oliveira, o resultado já está próximo da meta definida pelo governo para 2022. “Tínhamos feito uma meta em janeiro de chegar ao fim do ano com mais ou menos 1,5 milhão de novos empregos criados. Em seis meses já temos quase esse número. Via de regra, no segundo semestre de cada ano há um aquecimento na criação de novos empregos. Então, entendo que fecharemos 2022 com um resultado bastante significativo”, afirmou o gestor ao anunciar os números.

Assim como o observado em Santa Catarina, no Brasil o setor de serviços também foi o grande destaque e o que mais contratou em junho: 124.534 novos postos de trabalho formais, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias e administrativas (65.827 postos). O comércio fechou o mês com 47.176 novos postos, a indústria geral contratou 41.517 trabalhadores no mês e o setor agropecuário preencheu 34.460 vagas em junho. A construção civil fechou o mês com 30.257 novos postos de emprego formais.

Com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)

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