Mulher dá ‘surra’ em ladras que roubavam celulares de trabalhadores

Um vídeo está circulando na internet de uma mulher dando uma surra em duas outras mulheres que, segundo os populares do local, estariam roubando celulares das bolsas dos trabalhadores.

O fato aconteceu em um terminal do BRT no Rio de janeiro. No vídeo, as duas apanham, enquanto o povo incentiva a surra, dizendo que foram roubados pela dupla.

Número de furtos a celulares só aumentam

Dados recém-divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP) apontam que as ocorrências relacionadas a furtos e roubos de celulares cresceram no ano passado em Ribeirão Preto (SP).

Segundo o capitão da Polícia Militar Jesus de Oliveira Júnior, o batalhão está desenvolvendo novas operações novas sistemáticas para coibir a criminalidade em Ribeirão.

Segundo os números estaduais, a cidade terminou 2018 com 3.128 celulares furtados, diante de 2.265 furtos cometidos um ano antes, crescimento de 38%. As ocorrências relacionadas a roubos dos aparelhos saltaram de 2.669 em 2017, para 2.819 no ano passado, o que representada aumento de 5%.

Os números apontam que, todos os dias, uma média de nove pessoas tiveram os celulares levados por ladrões em 2018. Entre as vítimas está a desenvolvedora Giulia de Carvalho, que teve o aparelho furtado durante uma festa de Carnaval.

“Eu tinha colocado ele dentro do meu short para não ter esse perigo, só que colocaram a mão dentro e pegaram o celular. No evento, foram muitas pessoas furtadas, porque depois todos estavam reclamando. Não consegui, fiz o boletim de ocorrência, mas mesmo assim tive que comprar outro”, conta

Os pontos de ônibus também são alvos dos assaltantes. Em abril, câmeras de segurança flagraram o momento em que um homem de bicicleta passa e pega o celular de uma mulher que estava sentada, aguardando o ônibus.

Em outubro, um arrastão foi registrado na Rua Duque de Caxias, no Centro da cidade. Três jovens também de bicicleta chegam para fazer o assalto. Um homem percebe a tempo e esconde o aparelho, mas outras vítimas que estavam sentadas não conseguiram evitar o furto.

O caso mais violento aconteceu em novembro, quando o estudante Brener Teixeira esperava o ônibus em uma rua do bairro Campos Elíseos. Ele foi abordado por um homem armado. Roberto Búfalo pediu o celular e atirou no jovem. O estudante morreu no local e o suspeito foi preso.