Capivari de Baixo: Pastoral da Saúde comercializa ‘cachorro-quente’ após as celebrações

Não temos dúvidas de que um dos lanches mais ‘queridos’ no Brasil e em vários outros lugares do mundo é o cachorro-quente. Além de ser uma opção bem acessível, em reuniões, nas casas, nas escolas, no trabalho ou em final de festa, a maioria das pessoas é receptiva ao alimento.

Pensando nisso, a equipe da pastoral da saúde da Paróquia São João Batista de Capivari de Baixo, promoverá nas quintas-feiras e nos domingos à noite após as celebrações das 19h30, ‘O Cachorro-Quente da Pastoral da Saúde’. O intuito é arrecadar fundos para dar continuidade da obra da nova Igreja Matriz.

A comercialização do produto ocorre na casa Hilário Puziski, em frente à igreja. Segundo o padre José Eduardo Bittencourt, o padre Eduardo, o preço é convidativo e a confecção do alimento é feito por quem entende do assunto.

Não importa a forma como você chama os ingredientes (vina, salsicha, salsichão, linguiça) e da forma como come o seu lanche, com purê de batata, vinagrete, batata palha ou queijo, o fato é que esse alimento é sempre uma receita de sucesso. A popularidade do lanche é devida aos alemães que, em 1850, começaram a chamar o pão com salsicha de hot dog devido ao cachorro de estimação de um cozinheiro de Frankfurt.

O cão era da raça Basset, e o formato mais comprido do tronco do animal acabou sendo usado como referência para o pão com salsicha. O lanche se tornou tão popular que, em 1880, um homem chamado Charles Feltman levou a receita do cachorro-quente para os Estados Unidos — na ocasião, ele resolveu incrementar a receita e, além da salsicha, adicionou alguns tipos de molhos.

A pedra fundamental da nova Igreja Matriz foi abençoada em 12 de outubro de 2018, e desde esse período, os trabalhos para a construção do novo templo seguem. Segundo o Pontifical Romano, no início da construção de uma nova igreja, convém celebrar um rito para implorar a bênção de Deus sobre a obra e lembrar aos fiéis que a casa a ser construída de pedras será sinal visível da Igreja viva ou edifício de Deus formada por eles próprios. Conforme o uso litúrgico, este rito consta da bênção da área da nova igreja e da bênção e colocação da pedra fundamental pelo bispo da diocese.

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