Campanha é realizada para ajudar homem de Imbituba que sofreu AVC

#Pracegover Foto: Um homem deitado em uma cama de hospital. Ele está com uma faixa na cabeça e com sonda no nariz
#Pracegover Foto: Um homem deitado em uma cama de hospital. Ele está com uma faixa na cabeça e com sonda no nariz

Uma campanha foi lançada em Imbituba para ajudar o aposentado Luís Flor Alexandre, o Galinho, de 53 anos, que sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, em 24 de julho. De acordo com a irmã do homem, Adriana Alexandre, Galinho precisou passar por um procedimento cirúrgico após ser diagnosticado com o AVC. “Meu irmão morava sozinho, era independente até o ocorrido em julho. Ele precisou passar por uma cirurgia para drenar o sangue, ficou na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e posteriormente foi para a enfermaria do hospital de Tubarão”, expõe.

Ele mora na Vila Alvorada (Aguada), na Capital Nacional da Baleia-Franca. Solteiro, Galinho não tem filhos. O morador de Imbituba é aposentado com apenas um salário mínimo. Adriana, que trabalhava como balconista em uma padaria precisou deixar a sua função para cuidar do irmão. Atualmente, somente o seu esposo segue empregado.

Para ajudar no tratamento necessário do aposentado, amigos da família criaram uma campanha no https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajude-o-luis-flor-alexandre-galinho. O intuito é arrecadar em um primeiro momento R$ 10 mil, porém a arrecadação ainda está em R$ 1.570 mil. “Tenho certeza de que juntos podemos melhorar um pouco essa situação e amenizar o sofrimento do meu irmão. Apesar do momento estar difícil para todos nós, qualquer pequeno valor será muito para a nossa família! Quem não puder ajudar nesse momento e puder compartilhar ou rezar por ele, está ótimo! Tenha a certeza que ajudou e muito! Que Deus em sua infinita bondade e sabedoria abençoe! ”, enfatiza.

Quer ajudar de outra forma? Entre em contato: (48) 999690 5389 com Adriana. Galinho ficou mais de um mês internado na unidade hospitalar na Cidade Azul. Foram 25 dias na enfermaria lembra a irmã. “Ele teve pneumonia e ficou ainda mais debilitado, perdeu o movimento do lado esquerdo e está com confusão mental”, pontua. O homem é aposentado há alguns anos devido um acidente de moto. Segundo Adriana, o irmão ficou com uma perna mais curta e agora, perdeu o movimento total deste membro em decorrência do AVC.

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), conhecido também como derrame cerebral, possui dois tipos. Eles são caracterizados por alterações em vasos, veias e artérias responsáveis pela irrigação do cérebro.

O primeiro deles, o Acidente Vascular Isquêmico, é caracterizado pela obstrução de uma ou mais artérias responsáveis pela irrigação do cérebro. É mais comum em pessoas mais velhas ou portadores de problemas vasculares, diabetes, hipertensão arterial, colesterol elevado e fumantes.

Já o Acidente Vascular Hemorrágico é definido pelo rompimento de veias ou artérias na região cerebral, devido a quadros de hipertensão arterial, problema de coagulação sanguínea, entre outros. Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, inclusive recém-nascidos e sua evolução é mais grave.

Nos dois casos, pode ter consequências como dificuldade motora, sensorial, visual, da fala, de memória, entre outros. Na maioria das vezes, o indivíduo que sofreu o AVC tem paralisia em um dos lados do corpo, podendo ficar com a boca torta, perder o equilíbrio e outros sintomas. A depressão é outro desdobramento comum, mas neste caso não afeta somente o paciente, pode afetar também a família.

Entre em nosso canal do Telegram e receba informações diárias, inclusive aos finais de semana. Acesse o link e fique por dentro: https://t.me/portalnotisul