Caldo em cubos: pedacinhos de veneno com marcas famosas

Os temperos artificiais com nome de “caldos” usados na cozinha do consumidor comum são responsáveis pela incidência crescente de “doenças silenciosas”.

Sazón esteve nos ouvidos e nas bocas de muita gente que não sabia (e talvez não saiba ainda) que tanto ele quanto o Caldo Knorr, Maggi, Arisco, Ajinomoto, Kitano e outros “alimentos” com o sabor realçado, contém glutamato monossódico.

O componente químico, longe de ser inofensivo para a saúde, é responsável por causar as mais diversas reações quando ingerido: enjoos, alergias da pele, vômitos, taquicardia, enxaquecas, arritmia cardíaca, tonturas e até depressão.

Usar temperos industrializados todos os dias pode causar sérios danos para quem os consome, pois o glutamato pode levar o sistema endócrino a produzir acetilcolina, substância que além de estimular a função muscular, reduz a absorção de glicose através dos neurônios. O resultado pode ser mais peso e até Alzheimer. Um caldinho muito perigoso e ao mesmo tempo bastante desagradável.

O famoso “gostinho” da comida chinesa que persiste no paladar dias depois de ingerido, demonstra com clareza a força do produto químico, que é usado em quase todos os pratos desse tipo de cozinha. Cubinhos de caldos de galinha, carne e legumes “da caixinha” são uma ameaça sorrateira à saúde de todos.

Ao bloquear as funções neurológicas do hipotálamo, que ajudam a controlar o apetite, o glutamato nos induz a comer mais de que necessitamos e com isso a obesidade só aumenta.

Quer uma solução simples, barata e gostosa?

Congele ervas e temperos naturais imersos em azeite, óleo de coco ou manteiga em formas de gelo. Podem ser usadas com a mesma praticidade que os cubos venenosos que a indústria alimentícia química nos induz a comprar através de propagandas bem elaboradas e que, além de saudáveis, podem ter sabores totalmente individuais e serem até mesmo mais baratos que os cubinhos cheios de química prejudicial à saúde.