As buscas por Moisés Torquato Amorim, o Dédo, de 33 anos, desaparecido em Capivari de Baixo, completará um ano no próximo dia 20, em meio à angustia dos familiares, trotes e denúncias com algumas pistas falsas. Segundo a Polícia Civil, a investigação segue.
No dia do desaparecimento, ele disse a mãe Maria Madalena Torquato, a Lena, que iria em algumas lojas em Tubarão, com o meio-irmão. Após as aquisições, o jovem disse ao familiar que ficaria na cidade vizinha e depois voltaria para casa. As últimas imagens dele só foram vistas por câmeras de segurança na avenida Nereu Ramos, já em Capivari de Baixo.
Não se sabe o que causou o desaparecimento de Dédo. O morador do bairro Alvorada, na cidade termelétrica não levou nenhum pertence antes de desaparecer. Familiares do desaparecido afirmam que a situação é angustiante. Eles seguem há 354 dias com a sensação de impotência. A família pontua que quer buscar o jovem e não tem onde ir. Não tem o que fazer.
Dias após o seu desaparecimento, familiares registraram um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia Civil de Capivari de Baixo. Eles também comunicaram o sumiço às autoridades correspondentes do município e fizeram buscas em hospitais.
Quando saiu de casa Dédo estava com uma calça jeans, um tênis preto, uma blusa de lã cinza e com boné verde escuro da marca Nike. Ele estava desempregado e não costumava sair sem dar informações.
Qualquer informação deve ser encaminhada para a Delegacia de Polícia de Capivari de Baixo por meios dos telefones (48) 3631-9307, 181, 197 ou pelo WhatsApp (48) 98844-0011. O sigilo e o anonimato das informações serão mantidos.
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