FIESC debate descarbonização da indústria catarinense em evento na ACIC

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A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) organiza, para o próximo dia 20 de agosto, o evento Radar Pocket – Descarbonização, na Associação Comercial e Industrial de Criciúma (ACIC). O encontro abordará os desafios da indústria rumo à descarbonização, um processo essencial para que o Brasil cumpra as metas estabelecidas no Acordo de Paris, incluindo a redução de 37% nas emissões até 2025.

Desafios da transição energética em Santa Catarina

O evento discutirá a coexistência entre combustíveis fósseis e verdes durante a transição energética, buscando uma estratégia justa e acessível. Guilherme Dallacosta, secretário do Meio Ambiente e da Economia Verde de SC, destacará a necessidade de políticas públicas estaduais para viabilizar essa transição.

  • Necessidade de políticas públicas estaduais
  • Coexistência de combustíveis fósseis e verdes
  • Estratégia para transição energética justa

Oportunidades e novas tecnologias na descarbonização

A descarbonização da indústria e do setor de transportes abre oportunidades para novos negócios, especialmente em soluções de energia verde e eficiência energética. O painel contará com executivos da SCGás, Diamante Energia, e Associação Brasileira do Carbono Sustentável, que discutirão os impactos dessa transição em investimentos e regulação.

  • Novas oportunidades de negócios
  • Soluções em energia verde e eficiência energética
  • Impactos em investimentos e regulação

Brasil como protagonista na transição energética global

Com uma matriz energética predominantemente renovável, o Brasil tem uma posição de destaque na transição energética global. O país, que ocupa a sétima posição entre os maiores emissores de gases do efeito estufa, tem potencial para se tornar uma potência em bioenergia, contribuindo significativamente para as metas globais de descarbonização.

  • Brasil é o sétimo maior emissor de gases do efeito estufa
  • Potencial para se tornar uma potência em bioenergia
  • Compromisso de elevar a bioenergia para 18% da matriz energética até 2030