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Facisc atua para proteger empresas do Simples frente à Reforma Tributária

Divulgação: Notisul Digital
Após a aprovação da Regulamentação da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados na quarta-feira (10), a Facisc envia ofícios aos senadores catarinenses defendendo ajustes no texto, especialmente para proteger as empresas do Simples Nacional.

Propostas de alteração para preservar a competitividade das empresas

A Facisc solicita mudanças no texto que limita a apropriação de créditos tributários para empresas do Simples, o que pode prejudicar sua competitividade. Entre os pontos destacados estão:

  • Redução significativa na apropriação de créditos tributários comparado a outros regimes.
  • Necessidade de adotar regimes fiscais híbridos para manter parcerias comerciais.

Impacto econômico e competitivo das mudanças propostas

Segundo a economista da Facisc, Mariana Guedes, as alterações propostas diminuiriam a competitividade das empresas do Simples Nacional, tornando-as menos atrativas para parcerias comerciais devido à redução nos créditos tributários oferecidos.

Dados do Centro de Inteligência e Estratégia da Facisc

O levantamento revela que a maioria das empresas afetadas pelo Simples Nacional atende diretamente às necessidades básicas da população, incluindo setores como comércio varejista, serviços de alimentação, reparação de veículos e indústrias como confecção, metalurgia e alimentícia.

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