O ex-prefeito de Pescaria Brava, Deyvisonn de Souza (MDB), foi acionado pela Justiça para explicar a falta de bateria em sua tornozeleira eletrônica, condição para sua liberdade. A defesa do político forneceu uma resposta oficial, narrando uma avaria no carregador do dispositivo e a pronta solicitação de substituição.
Falta de bateria e resposta da defesa
Segundo registros da Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa (SAP), a tornozeleira do ex-prefeito ficou sem bateria entre 7h40 e 9h55 da segunda-feira, 17. A resposta oficial da defesa, apresentada nos autos do processo, explicou que uma avaria no carregador ocorreu no domingo, 16, e que imediatamente foi solicitada a troca, realizada no dia seguinte.
Compromisso com as medidas cautelares
A defesa reiterou o compromisso em cumprir as medidas cautelares impostas pelo Juízo, incluindo o uso da tornozeleira eletrônica, e apresentou evidências, como fotografias e registros de ligações telefônicas, para respaldar suas alegações.
Outro caso semelhante em Tubarão
Recentemente, o ex-prefeito Joares Ponticelli (PP), de Tubarão, também enfrentou questões relacionadas às medidas cautelares, mas a Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa reconheceu que não houve descumprimento das mesmas.