Nos últimos anos muito se tem falado em inovação. Em uma busca descompromissada no Google (o equivalente a nossa antiga Barsa – as pessoas “não tão jovens” vão entender – para não dizer que estamos ficando “velhos”), encontramos várias notícias conectando a inovação aos mais diversos setores e perspectivas da sociedade, vejamos: “Inovação é a arma do varejo para conquistar consumidores”; “Conhecimento tem que ser transformado em inovação”; “São Paulo terá corredor de tecnologia e inovação”; “A inovação tem se mostrado o principal diferencial competitivo das empresas”; “Inovação impulsionará economia”. Todas as profissões e empreendimentos têm na inovação seu caminho, objetivo, meta, perspectiva, etc. A inovação é a salvação de um negócio.
Um produto só tem chances de alcançar o mercado consumidor se for inovador. Uma empresa startup tem que ser inovadora. De Schumpeter a Steve Jobs, tivemos e temos muitas pessoas envolvidas com inovação, sejam elas teóricas, inovadoras ou realizadoras/empreendedoras. Mas, afinal, o que é essa tal de Inovação? A Lei Nº 10.973/2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo estabelece como inovação a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo e social que resulte em novos produtos, serviços ou processos ou que compreenda a agregação de novas funcionalidades ou características a produto, serviço ou processo já existente que possa resultar em melhorias e em efetivo ganho de qualidade ou desempenho.
Ou seja, a inovação está nos carros autônomos, nos computadores que alta capacidade de processamento, na conexão via celular e internet, no transporte via Uber, na hospedagem por meio do Arbnb, no serviço de filmes Netflix, etc., mas, também, está na cidade com ciclovia que gera qualidade de vida, na atuação do gestor público que otimiza as compras da administração, nos aquecedores de água com garrafas pet, na produção de energia elétrica a partir de biodiesel, etc. Seja na novidade absoluta (inovação disruptiva) ou na melhoria funcional de um produto (incremental) a capacidade do ser humano de criar e implementar é testada dia a dia pela absorção deste novo produto pelo mercado.
Assim, temos que estar em constante evolução para sobreviver, diminuindo custos, melhorando a qualidade, otimizando processos, criando novas utilidades e necessidades, etc. enfim… Inovando.
Você sabia?
Que a Unisul possui um Laboratório de Certificação de Software que, além de ensinar os alunos, avalia, testa, homologa e certifica perante a Secretaria da Fazenda de Santa Catarina, vários softwares de gestão empresarial que emitem cupons fiscais. Sendo um dos dois únicos laboratórios a prestar esse serviço no estado. Com a certificação fica caracterizado que são cumpridas pelo software as exigências fiscais e legais, o que proporciona segurança jurídica para os contribuintes e comunidade em relação ao direcionamento dos impostos e demais recursos públicos, bem como proporcionando a credibilidade perante o consumidor, ou seja, que ele está pagando o correto e justo na operação. O Laboratório de Certificação de Software (LabSoft) é coordenado pelo Prof. Clavison Martinelli Zapelini do Curso de Ciências da Computação e gerenciado pelo Escritório de Projetos de P&D e Serviços da Agencia de Inovação e Empreendedorismo da Unisul (Agetec) e está sediado no Parque Científico e Tecnológico da Unisul (Uniparque).
Fique Atento!
Entre os dias 25 e 27 de maio de 2018 ocorrerá em Tubarão o 2º Startup Weekend Tubarão. O evento reunirá desenvolvedores, designs e gestores no final de semana para uma imersão, uma experiência onde empreendedores e aspirantes a empreendedores podem descobrir se suas ideias de startups são viáveis. A grande missão do SW é inspirar, educar e capacitar indivíduos, equipes e comunidades. Preparem-se, em breve maiores informações.