Duplicação da BR-101: A hora do ‘rush’

Amanda Menger
Tubarão

A BR-101 tem 248,5 quilômetros no trecho catarinense, entre Palhoça e Passo de Torres. Destes, 144 quilômetros já foram duplicados, porém, apenas 42,3 foram liberados para tráfego. A expectativa do Departamento Nacional de Infra-estrutura (Dnit) é que ao menos 70% da obra esteja concluída até dezembro. No início do ano, a meta era chegar a 80%, porém, as chuvas de janeiro e fevereiro atrasaram o cronograma.

A duplicação do lote 26 (Capivari de Baixo, Tubarão, Jaguaruna e Sangão) está atrasada, devido ao acréscimo de obras de drenagem. Quem passa por Tubarão observa a construção de quatro viadutos. Três deles estão na fase de “montagem” da estrutura pré-moldada: trevos da Feinvest, Morrotes e Jucasa. Já no outro, o da Patrício Lima, a obra ainda está na fase de preparação do terreno.

Desde o fim de semana, quem passa por Tubarão observa as mudanças na pista. O trânsito foi desviado para a pista lateral, a rua deputado Pedro Olices de Caldas, entre a sede do Dnit até o trevo da Patrício Lima. Isso para quem trafega no sentido sul-norte. Na outra mão, norte-sul, os operários trabalham na construção de um trecho da pista marginal, a rua José Alberto Nunes, para poder transferir o fluxo de veículos.

No lote 27, entre Sangão e Criciúma, a expectativa do Dnit é entregar ainda este mês mais duas passarelas, no quilômetro 361, em Sangão, e no quilômetro 377, em Içara. Com estas duas obras, o trecho está praticamente concluído. Já foram liberados 11 quilômetros. O outro trecho de duplicação na região é o 25, entre o acesso de Itapirubá, em Imbituba, e o Rio Capivari, em Capivari de Baixo. Nesta área há 8,3 quilômetros liberados.