Karen Novochadlo
Tubarão
Já comprou o presente da mamãe? Não? Então, preste atenção: nada melhor que um abraço ou beijo para presenteá-la neste domingo, que é o dia dela. Também vale um cartão, um desenho, um poema.
Na Escola Francelino Mendes, em Tubarão, os alunos preparam belas lembrancinhas para levar para as mães nesta sexta-feira. São poemas, pinturas, artesanato… tudo trabalhado dentro das salas de aula e de forma didática. “Procuramos ensinar a valorização do papel das mães na nossa sociedade. A mãe, ou quem representa este papel, é um pilar da sustentação da família”, enaltece a diretora da instituição, Lusana Knabben Bento.
No projeto pedagógico da escola, consta que as disciplinas devem trabalhar os valores da família. Os professores também procuram engajar os pais nas atividades. Afinal, é importante participar da educação dos filhos.
Como a sua escola celebrará o dia das mães? Só não vale deixar a data passar em branco…
História
Vamos conhecer um pouquinho da história do dia das mães? A data foi instituída nos Estados Unidos, no comecinho do século 20. A americana Ann Jarvis entrou em depressão após a morte de sua progenitora. As amigas aconselharam homenagear a mãe todos os anos. Pouco depois, Ann desejou que a honraria fosse instituída para todas as mulheres que tivessem filhos. Anos depois, o presidente Thomas Woodrow Wilson oficializou a data.
Como todos sabemos, a homenagem às mamães foi difundida no mundo inteiro. No Brasil, chegou em 1932. O presidente Getúlio Vargas determinou que fosse comemorado no 2º domingo de maio.
Ser mulher é uma arte
Amanhã, o Colégio Dehon, de Tubarão, e a Associação de Pais, Professores, Alunos e Funcionários (Appaf) promovem um evento especial para homenagear as mães. “Ser mulher é uma arte” será realizado no Espaço Integrado de Artes, na Unisul, às 19h30min.
Também ocorrerá a palestra “Mãe-Mulher”, com a professora Andrea Volpato Wronski. Depois, o grupo de teatro Encena Dehon apresentará a peça “Maria das Cores”. O evento é gratuito e aberto à comunidade.
Alfabetização
Uma boa notícia. O nosso estado ficou em segundo lugar no Censo 2010 no quesito alfabetização. A taxa de analfabetismo ficou em 3,86%. Mas o número podia ficar um pouco melhor, não é mesmo? Afinal, 240 mil pessoas em Santa Catarina não sabem ler ou escrever. Os estados com maiores taxas de analfabetos são: Alagoas, Piauí e Paraíba.
O Censo também mostrou que o Brasil tem 14.612.183 pessoas não alfabetizadas entre os mais de 162 milhões de habitantes acima dos 10 anos. O Censo é uma pesquisa realizada com toda a população.
