Os principais municípios produtores encerram a safra do maracujá azedo e iniciam o vazio sanitário, que ocorre de 1º a 30 de julho na região da Amesc e em alguns municípios da Amrec. Durante este período, nenhum pomar pode estar em produção ou plantado, seguindo recomendação da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural de Santa Catarina, para evitar a disseminação da doença do endurecimento dos frutos.
Medida preventiva e fiscalização
O vazio sanitário é uma medida crucial para preservar os pomares da região, com fiscalização realizada pela Cidasc. Descumprimentos estão sujeitos a sanções conforme a legislação vigente.
Impacto da doença e ação preventiva
A doença, disseminada pelo pulgão, compromete a qualidade dos frutos, resultando em frutas de pouco brilho e, em casos severos, frutas endurecidas e com menos polpa. A ação rápida da Epagri e parceiros permitiu conviver com a doença sem perda significativa de qualidade, enfatizando a importância das recomendações técnicas, como o vazio sanitário.
Benefícios do vazio sanitário
Após o vazio sanitário, produtores observaram aumento na produção e qualidade dos frutos, além da redução de doenças virais e pragas, reforçando que essa prática vai além do cumprimento legal, garantindo frutos mais saudáveis e rentáveis.