Drex entra na 2ª fase de testes com foco em segurança e inovação

Foto: Reprodução das mídias - Divulgação: Notisul

O Banco Central divulgou um relatório técnico sobre a primeira fase de testes do Drex, a moeda digital brasileira. Os resultados indicam que o ativo ainda não está pronto para ser incorporado ao sistema econômico, exigindo mais tempo para ajustes. A nova fase de testes será voltada à privacidade e inovação, com o objetivo de tornar a moeda mais alinhada ao mercado.

Por que o Drex ainda não está pronto?

O relatório técnico do Banco Central apontou que as soluções testadas na primeira fase apresentaram limitações que inviabilizam sua adoção imediata. Especialistas acreditam que os desafios envolvem desde questões de segurança até a adaptação do sistema financeiro ao novo formato digital.

  • A segunda fase buscará aprimorar a privacidade e a segurança das transações
  • Novas funcionalidades serão testadas para atender às necessidades do mercado
  • Ainda não há uma data oficial para o lançamento do Drex

O que muda com o Drex?

Com a implementação da moeda digital, algumas mudanças importantes são esperadas no sistema financeiro brasileiro.

  • A tecnologia blockchain será utilizada para garantir mais transparência e eficiência
  • O Drex permitirá transações mais rápidas e seguras, reduzindo custos operacionais
  • A nova moeda digital poderá facilitar o recolhimento automático de impostos

Drex é criptomoeda? Como ele se diferencia do Pix?

Embora utilize tecnologia blockchain, o Drex não é uma criptomoeda como o Bitcoin. Ele será totalmente controlado pelo Banco Central, seguindo regras específicas de segurança e privacidade.

  • Diferente do Pix, o Drex será voltado para grandes transações, como compra de imóveis e veículos
  • Não substituirá o dinheiro físico, mas será uma alternativa digital regulamentada
  • Seu uso será gradual e dependerá da adaptação das instituições financeiras

A expectativa do Banco Central é que o Drex se torne uma ferramenta fundamental para a digitalização econômica do Brasil, promovendo inclusão financeira e modernização do sistema de pagamentos.