sexta-feira, 29 março , 2024
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Luiz Henrique

Saudade

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É uma palavra que não tem tradução em outros idiomas, e a partir de agora ganha tons mais tristes na língua que falamos. Em momentos como esse, em que somos tomados de assalto com tanta brutalidade, somos obrigados a estender nossa compreensão, fazendo um movimento muito profundo e para dentro, pra conseguir suportar e não enlouquecer….

Como é possível se fazer uma coisa dessas? A violência é sempre o fim, nunca um meio. Apenas os fins nefastos justificam quaisquer meios. Inconsciência.

Para mantermo-nos dentro de certos parâmetros de convivência civilizada e pacífica, faz-se necessário estarmos dentro de uma mesma gama, de várias e várias frequências que mantêm nossos neurônios informados de que estamos numa realidade compartilhada.

Numa mesma faixa, acontece a convivência. Fora disso, não. Há no entanto, entre nós, aqueles que não conseguem ficar dentro desses parâmetros de realidade, sofrem variações dessa mesma frequência, a muitos e muitos graus abaixo do espectro que habitamos.

Atuados por interferências externas que distorcem a percepção de forma muito negativa. Com isso conseguem negar e reduzir completamente sua zona de humanidade. Nem o filho do porteiro escapa.

Mas isso, não se dá de repente, vem de uma construção que vai se dando por etapas, ao longo de muito tempo de curtimento no ódio e desprezo pelo semelhante. Agem de um ponto externo, a margem da realidade, entre o obsceno e a egolatria.

São capazes das maiores atrocidades. Estão sempre a nossa frente em sua maldade, pois o bom senso não as limita. Inevitavelmente essa é a pergunta que a esfinge faz a toda uma nação. Decifra-me ou eu te devoro.

Perdido nesse labirinto com minotauro e tudo, encontra-se João, “o João ninguém”, aquele das estatísticas e dos CPFs cancelados, dos últimos chacinados. Estamos dentro de um conflito ou há um grande conflito dentro de cada um de nós?

A Lunação que inicia em trígono com Plutão, o planeta da morte e da transformação e a Lua, que representa a população, estará prestes a receber durante todo esse mês lunar, cargas muito profundas e fortes de atualização (Plutão) sobre a vida e nossa sociedade (Lua).

Vive-se de fatos ou de expectativas? De esperanças no porvir ou de confiança construída no aqui e agora? Viver de verdade ou de replicar algo que já está programado?! Sempre se matou muito nessa terra e como legado ficou pesado demais, para se continuar com isso.

Paralelamente Plutão também faz trígono com o Sol, que permite a iluminação das trevas da ignorância até mesmo dos mais cegos. Mercúrio também em trígono com Saturno indica um salvo-conduto através da comunicação voltada para descobertas e autoconhecimento, melhorando nosso discernimento sobre o que é verdade e o que é mentira.

 

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O Bullying dos meninos

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”E o fascista fascinante deixa a gente ignorante e fascinada”.
Toda Forma de Poder – Engenheiros do Hawaii

As narrativas precisam de um elemento fundamental para que possam funcionar, você. Essa quadratura dupla entre Sol, Lua e Saturno, soará como um gongo chinês. A Lua simboliza o popular, a multidão; o Sol, significa o rumo, mas também o comando, o ideal a ser seguido.

Os desafios desse momento cairão feito raio sobre o que resta de nossa ideia de poder e dos seus párias representados. A parte mais tradicional (Saturno), irá passar por uma peneira conceitual, um colapso, um corte nas linhas da mão do destino.

Algo estará definitivamente perdido, e  algo será  imediatamente  substituído, por algo novo a ser aprendido. Nas quadraturas, um elemento não se mistura com o outro, há dissoluções e rupturas.

Tais efeitos não serão sentidos de imediato, ainda vamos  passar muitos sustos pela perda do significado de coisas  do tipo religião e do conhecimento organizado (ciência). Este desafio também está explicitado no céu do momento, com a quadratura de Saturno/Urano se intensificando.

Você já parou para observar no que estamos nos transformando desde quando começou essa guerra de narrativas? Em CPFS válidos e outros 400 mil cancelados.

Sempre que alguém, com algum tipo de poder, corrompe,  usurpa e subjuga, seja lá da forma que for, a outrem, temos um trauma. Ocorre sempre quando um (de) maior, impõe uma mentira ou (pré) conceito danoso ao nosso ser interno, isso até uma criança sabe…

O abusador usa um discurso vertical, baseado na força, que distorce o senso de realidade da(s) vítima(s), produzindo uma pseudoverdade, que através de seu poder de persuasão, acaba distorcendo e danificando o psicológico  das pessoas propositalmente.

Sendo assim, somos ou não somos uma nação de traumatizados?

É exatamente o mesmo que ocorre com o abuso infantil, a regra do mais forte, subverte e viola aquele  que está em situação vulnerável. A lei do covarde.

Se queremos erradicar o abuso infantil, precisamos criar novos parâmetros  sobre o que significa uma ordem, uma solicitação vinda de cima para baixo, negando a realidade factual, impondo autoridade, criando  uma realidade paralela, como a dialética do absurdo, que estamos vivendo agora.

Somos uma população infantil em abuso constante. O abuso psicológico de uma população infantilizada.

Romper com essa infância, é o desafio posto entre Saturno e Urano, o céu  e a semente, o velho e a criança, o passado e o futuro e todas as mudanças.

Luiz Henrique Astrólogo
(48) 99623-6232 (Whats) Presencial/Online
Tarô; Astrologia; Constelação Arquetípica;
Numerologia; @boaastrologia

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A velocidade da queda

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Estamos flutuando ou caindo sem paraquedas. Qual a velocidade da queda…
Os problemas que surgem são novos, porém os enfrentamos ainda usando velhas estratégias.

E quanto mais persistimos nisso, mais nos enfermamos. As doenças de todo tipo nascem de nossa incapacidade de responder às demandas da realidade. O tempo perfeito para o surgimento de uma onda psíquica muito negativa.

E para que serve isso? Primeiro foi preciso criar muita interferência na mente, a ponto de conseguir mudar o que se sente, até mesmo entre as pessoas de uma mesma família.

Pronto, ali foi posto o ovo da serpente. Seu silvo passou a ser ouvido diariamente da boca de seus atores, interpretando papéis de podres poderes e rancores. Distorcendo a mente das pessoas de forma comprovada e eficiente.

O negacionismo é uma dessas aberrações que o “admirável mundo tosco” nos trouxe. Assim como toda essa massa de “amendobobos”, com seus disparates, que nem existiriam, não fosse a “internet”. Resultado de uma psique totalmente corrompida, um solo fértil, arado pela mídia, que nos preparou para “a era da psicopatia”.

Teria sido isso uma grande construção? E o que dá pra extrair como lição? O que nunca, em hipótese alguma, deveria ter sido feito, cruzar o limite do bom senso. Mas para que serve esse tal de bom senso? Nos manter vivos.

Atingimos os níveis mais baixos da escala da existência, onde a vida se converte em seu contrário. Tudo isso tem a ver com essa quadratura de Urano e Saturno em Aquário. Saturno capitania as estruturas e as faz funcionarem, Urano as desmonta e recria as bases.
O choque entre o velho e o novo, a regra e a novidade, a ordem e o progresso, e toda sua incompatibilidade.

O clímax dessa situação chega com a Lua Cheia em Escorpião, ativando ainda mais o lado Uraniano da população. Uma ruptura, ou reset moral que abre para novas regras de comportamento e interação.

 

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A gente já chegou? Falta muito?

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Ainda estamos vivendo como se não houvesse um amanhã para dar conta. Os ventos da mudança já tocam o inconsciente coletivo das massas. Mesmo com os incômodos do início, vamos para a fase de definir função, no sentido de como vamos funcionalizar dentro dessa nova realidade.

Qual vai ser nosso papel como membro dessa dinâmica que começa todo dia quando o sol nasce?

É estranho como coisas óbvias podem passar despercebidas, apenas porque deixamos de prestar atenção nelas. Mas agora devemos estar bem mais atentos a tudo que iremos fazer, em estado de “aprendiz”. Isso por tabela ajuda-nos a conter a arrogância que como um vírus contagiou corações e mentes mundo afora.

A reconfiguração do psicológico é uma exigência nova. O que faremos com essa orda de gente quando os ídolos forem embora?

Estamos sendo postos para fora de nossa infância espiritual baseada no medo e pecado, nos deparamos com um mundo inexplorado, porém mais ético e coerente.

A energia de Netuno transcende a realidade, a profunda consciência toca na testa de Marte, o nosso ego, e podemos ter um quadro de febre alta seguida de convulsão, no diagnóstico do paciente, mas tudo isso em nome de um equilíbrio maior, de uma melhora, ou então ele morre.

Chegamos no ponto em que não se pode mais transferir responsabilidade. Entregamos a alma por uma promessa de eternos prazeres e isso não foi mais do que um ”boa noite cinderelo”, agora é hora de despertar, e isso pode ser muito duro.

Na medida em que Mercúrio se aproxima de Urano, as informações serão como descargas elétricas de alta voltagem, muitos fusíveis serão queimados pelo caminho.

Esse processo só será amenizado pela presença de Vênus, também em conjunção, com seus elixires de consciência concentrada.

Já estivemos mais longe da cura, agora compreendemos de onde ela tem que vir…

Luiz Henrique Astrólogo
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Tarô; Astrologia; Constelação Arquetípica:
Numerologia; @boaastrologia

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Ganância = Ignorância

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O começo do fim felizmente, passa por aqui.

Como em quase tudo na vida, sempre há dois caminhos a escolher, a mente quer e trabalha quase que exclusivamente, por resultados. A consciência, procura as causas.

Seguindo por este istmo, chega-se ao mundo, ou seria o submundo de Netuno? que agora como sociedade deveremos experimentar e escolher de qual sistema realmente faremos parte se do capitalista ou se do sistema Solar.

A nebulosidade, as transparências e a trans-pessoalidade são atributos dessa energia que vai até à raiz profunda de nossos infernos internos.

Neste desafio com Marte (quadratura), fica quase impossível deter o desespero diante dos resultados de equívocos cometidos, que irão advir, frutos das crenças.

Sorte não é, nem nunca será mero acaso. Tudo deve ser antecipado, criamos a ciência que deveria servir para isso. Aqui não se trata mais de opção e sim de resultado de escolhas que já foram feitas. A causa verdadeira do que está nos levando para extinção.

Apesar de toda impulsividade negativa presente em Áries, é apenas em raros momentos como esse, que se tem a força necessária para se tomar o impulso a partir do fundo do poço e chegar até a superfície.

Agora com a quadratura formada por Marte e Netuno, a finalização do que se conhece como país, povo ou pátria, deverá atingir o seu nível mais baixo, o desumano. Netuno é um planeta muito lento, transpessoal, e de grande atuação e influência sobre as massas.

Essa massa vai se percebendo em crise, coisa que ela já está faz tempo, mas assim mesmo o tardio cair da ficha e seu “gran finale”. A densidade negativa da emoção que tomou conta das pessoas, chega agora a seus estertores finais. Toda escolha errada, geralmente, leva a um final previsível.

Atingimos um pico onde morreu mais gente do que nasceu, começou verdadeiramente a extinção. Como já vimos boquirrotos dizendo ‘Je ne regrette rien’ (Não, não me arrependo de nada). Eles não morrem com a morte. O arrependimento para eles é algo muito pior. O que realmente os mata é a vida.

Por favor, viva!

Luiz Henrique: (48) 99623-6232 (Whats) Presencial/Online.
Tarô Terapêutico, Astrologia Clínica;
Constelação Arquetípica; Numerologia; @boaastrologia

O Ponto de Mutação

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É público e evidente, onde falta consciência, sobra autoritarismo.

Há uma guerra acontecendo, de narrativas? Não, é bem mais do que isso, trata-se da posse das identidades, a subtração do sujeito da cena, em seu próprio ‘habitat’. Se não existe, não conta, se morrer, acabou, ponto. A tragédia anunciada, a roleta russa, a piada pronta, o pacto com a morte.

Aponte a ponte que eleva para outra sorte, o caminho seguro é o presente, de instante a instante, que você vai se acostumar a crescer, sem parar de aprender todos os dias da sua vida algo novo, daqui a até o futuro que começou agora.

Pense em algo inusitado que nunca aconteceu antes e rumamos para lá, em Touro, onde está Urano, desde quando começou essa bagunça. Agora com o Sol, Vênus e Quiron em Áries e Marte em quadratura com Netuno e um presidente ariano.

Deste lado da balança, Marte, que representa a força, tende a usurpar poderes constituídos e o conservadorismo, representado por Saturno. Mas o prato da balança que começará a pesar será o de Urano em Touro, significando que em menos de trinta dias teremos verdadeiras inversões das peças do tabuleiro. Com a presença de Urano, os coletivos, onde estão as maiores baixas, entram em cena.

 

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O novo ano astrológico

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A civilização humana vive um de seus piores momentos em todo o planeta. Aqui no Brasil temos algo muito peculiar acontecendo, essa amálgama doentia, servil e nefasta. Até onde se estendem as raízes de toda essa situação?

Há um emaranhamento, isto é, um erro sistêmico. Olhando para o povo brasileiro como um único indivíduo, percebe-se a síndrome do caçula rebelde. Aquele que veio para acabar com a paz daquele casal tão gentil. E que em determinado momento se ouve alguém exclamar, “Igualzinho ao fulano de tal”.

Existe algo que nos vincula a acontecimentos traumáticos, que nunca tiveram o devido enfoque antropológico, étnico e social. Remontam a um passado cheio de conflitos, desde sua fundação.

Fomos o último país da América a abolir a escravidão. Sabe-se que na condição de escravas, as mulheres negras não faziam sexo consensual com seus amos e senhores. Que os filhos nascidos desses relacionamentos, nunca tiveram acento na casa grande, e por isso mesmo, que os bastardos, filhos dos senhores de engenho, estão clamando a séculos, o equilíbrio e a reparação. Ao negar isso, a “Casa Grande” continuará a padecer sempre dessa bastardice, geração após geração, desse caráter “Macunaíma”, ou seja, caráter nenhum.

Na contra partida, seguiremos nesse resgate cármico com toda essa classe de malfeitores que se apossou da nação, com tamanho sentimento de desdém e de falta de legitimidade, similar somente à aqueles que tiveram a paternidade amputada.

Foi assim que chegamos a esse estado de coisas. Não dá para dizer o que repararia isso, mas querer reparar, já seria um bom começo, o que até agora ainda não tivemos a menor vontade de fazê-lo. Chegamos assim as portas desse novo ano astrológico.

O que dá para se esperar?

Vênus, entra esse ano muito fortalecido pelo planeta Plutão, indicando que a fase de transformação deverá se aplicar agora sobre os relacionamentos de casais e também a justiça. No primeiro, a busca dos sentimentos verdadeiros será a coisa mais importante de todo e qualquer casal, “ou é, ou vai embora”.

Já na parte que envolve a justiça, que também é área de Vênus, temos um Marte muito disposto ao conflito (quadratura). Marte representa as forças militares, mas que deverá ser parado pela justiça, já que Júpiter em trígono com a Lua marca uma entrada triunfal de maior clareza nas cabeças e a retomada do bom senso, pelo menos por um número crescente de pessoas. Isso também reforçado pelos aspectos entre Saturno em Aquário e Urano em Touro.

Essa talvez seja a relação mais complicada de todo esse mapa do ano novo zodiacal, é que nenhum desses dois pretende ceder. Segue então a desdita de reconfiguração social, as velhas estruturas serão superadas de qualquer maneira. Isso não é política e sim um anseio de toda uma sociedade que está pagando caro por seu próprio amadurecimento.

De maneira geral não há muito o que se comemorar, mas muito do que se tomar e prestar contas.

São forças da natureza que carregam em seu interior sempre o incrível poder restaurador da vida, sempre.

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A hora da verdade

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Existe o épico de se olhar para trás e transformar-se em estátua de sal. Nós, se olharmos para trás, ficaremos com a sensação de terra arrasada. Então temos de olhar é para frente.
A grande notícia é que estamos muito próximos do km “0”, o que muitos chamam de reset ou apagão do sistema.

Mas o que ninguém sabe, é para onde estamos indo. O curso traçado aponta para o caos e estamos com a visão turva sobre a real situação em que nos encontramos. A Astrologia pode mostrar as tendências, mas mesmo assim o arbítrio é nosso de piorar o piorado. A julgar pelos aspectos vindouros somatizados com nossas atitudes, não há como ser otimista.

A situação é um beco sem saída, enquanto insistirmos em nos referenciar no que já foi. A dificuldade em soltar tudo isso é tão grande quanto nossa autoilusão, de que somos melhores que outros, de que somos prediletos de Deus, de que os inferiores merecem tal condição.

Nesses tempos de pós verdade, onde se usam as palavras de acordo com as conveniências e não exatamente o que significam, a tal meritocracia, na verdade, serve apenas para encobrir a punição aos diferentes que não se encaixam no pré estabelecido, aliás, a pegadinha é justamente esta, ninguém se encaixa. Sobra apenas a hipocrisia de quem pensa que pode apontar dedos.

Marte chega em Gêmeos, formando um trígono com Saturno, nos dando toda a verve de dizer a verdade na cara de quem quer que seja. O óbvio agora torna-se uma evidência. É de conhecimento público o que estão fazendo com a gente. Dizer a verdade é bem melhor do que fazer guerrinhas de narrativas.

A tradição afirma que Marte é o planeta da guerra, mas convêm afirmar que há uma nova tendência astrológica que ainda está por ser percebida. Marte também é o planeta do afeto negado, do amor, do amar-te a ti mesmo como a teu próximo.

 

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Netuno: O Mochileiro das Estrelas

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Há um inegável erro sendo repetidamente cometido por nós todos. Somos causa e consequência desse mesmo erro, da mesma estrutura. A anulação dos contrários e a consequente interdição do espaço psicológico, onde se guarda e se opera toda a experiência acumulada ao longo da vida. Uma interdição desse espaço, funciona como um trauma constante, ininterrupto de uma prática, no mínimo criminosa. Síndrome da burrice socializada.

Para que tudo isso funcione, deve-se encerrar as cabeças em espaços bem reduzidos de pensamento e ação, currais. Divididos entre os contra e os a favor, até de absurdos. Bons e maus, esquerda e direita, pretos e brancos, humanos e… não humanos. Um infalível plano de aniquilação, uma vez que o outro, possa ser eu também. Isso até pode soar óbvio, mas não é uma evidência, porque tem gente que não vê.

Então diante de tudo isso, o ato mais revolucionário que você pode cometer é criar. Transformar, transformar e transformar as situações, até que delas e de nós mesmos brotem as soluções.

Em nenhum outro signo zodiacal existe tanta matéria disponível à criatividade como em Peixes, reino de Netuno, o mochileiro das estrelas. Você sabia ser possível as estrelas terem uma consciência? E essas consciências fazerem parte de uma consciência ainda maior, como células de um mesmo tecido neural cósmico?

Plutão em Capricórnio, está prestes a concluir seu trabalho de incineração das bases do pensamento de uma sociedade feudal para algo mais civilizador. O que seria da polícia sem os bandidos, dos algozes sem as vítimas, dos juízes sem os condenados, dos governos sem o povo, de mim sem você? De nossos pés sem a terra onde pisar, da realidade sem o sonhar, do futuro sem o presente para despertar?

Temos ainda as quadraturas de Urano e Saturno, indicando que estamos longe do término desse ciclo de rupturas.

Júpter em trígono com o nódulo norte expande nosso pensamento e organiza as nossas relações de forma mais positiva, podendo ser por aí a saída dessa situação.

LUIZ HENRIQUE (Astrólogo e Tarólogo)
Tarô; Astrologia; Constelação Arquetípica; Numerologia; @boaastrologia
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A 12ª Chave

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(“Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres” – Haiti – Caetano Veloso)

 

O Zodíaco tem 12 Signos. A palavra algo somada é 36 (12×3). Algo é o que pode existir a meio caminho entre o tudo e o nada. Entre o tudo e o nada, existe o algo…

Reconfigurar é a palavra do momento nessa passagem de Aquário para Peixes.

Estamos saindo de um sistema analógico e indo para um digital, que agora deixa de ser apenas tecno e passa a ser psicológico também. Já se está operando nele, embora nem todos percebam.

Está havendo uma redistribuição/reprogramação de tarefas, novas responsabilidades e aptidões de cada reino vivo a partir do Sol.

Precisamos vencer a barreira da velocidade da luz e atingir a consciência, o eterno presente. Quanto mais nos apegamos ao passado, mais nos reduzimos em relevancia/significado e até direitos. Estamos proibidos de olhar para qualquer possibilidade de futuro. Esse é o nosso cativeiro e isso chama-se escravidão.

Netuno, o regente de peixes, protege os excluídos, as crianças, os doentes e principalmente nosso senso de coletividade. A ampliação de espaços sociais e ressignificação dessas relações em um novo patamar de existência.

Hora de enfrentar nosso autoabandono, não é momento para se acovardar. Toda covardia/incompetência também traz sua consequência, e isso é o resumo do que já estamos a enfrentar.

Virar a chave, abrir a porta para sermos grandes de novo, responsáveis e consequentes, gente, (Peixes).

 

 

LUIZ HENRIQUE (Astrólogo e Tarólogo)

Tarô; Astrologia; Constelação Arquetípica;

Numerologia; @boaastrologia

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