sexta-feira, 19 abril , 2024
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Jailson Vieira Alves

Distanciamento continua fundamental, mesmo com vacinação, diz Opas

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No momento em que a vacinação começa nas Américas, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) alertou hoje (19) que ainda haverá um longo caminho até a imunização massiva e, enquanto isso não ocorrer, é fundamental manter as medidas de distanciamento social e de prevenção ao novo coronavírus.

Sete países das Américas já iniciaram seus programas de vacinação: Brasil, Canadá, Estados Unidos, México, Argentina, Chile e Costa Rica. Diante desse contexto, a diretora da Opas, Carissa Etienne, fez um chamado aos governantes da região para não “baixar a guarda” neste momento e salvar vidas.

“As vacinas vão ajudar a salvar vidas. Estamos cientes de que ainda não há doses para atingir o impacto da transmissão [do vírus] no curto prazo. As doses disponíveis são poucas. E esses fatores mostram a necessidade de intensificar as ações do sistema de saúde para limitar a exposição ao vírus. Distanciamento social, evitar aglomeração e lavagem das mãos são nossas melhores esperanças”, disse Carissa, em entrevista coletiva.

De acordo com Carissa, a situação de acesso limitado à vacina deve durar algumas semanas ou meses, mas, ao mesmo tempo em que países já estão começando, é importante manter todas as medidas de proteção. “Para este ano, vamos ter que manter medidas para limitar transmissão intensa”, completou o brasileiro Jarbas Barbosa, diretor assistente da Opas.

Distribuição

As Américas têm cerca de 1 bilhão de pessoas que devem ser protegidas da pandemia. A estimativa é que a região receba, até o início de março, cerca de 20 milhões de doses de vacinas. Para abril, são esperadas mais 35 milhões e, para maio, mais 45 milhões. Todas as nações da região estão no consórcio Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A preocupação da Opas, assim como da OMS, é assegurar que a distribuição ocorra para todos os que querem ser vacinados e que se dê de forma equitativa entre as nações, não favorecendo as mais ricas, nem deixando de contemplar as menos desenvolvidas.

Carissa Etienne afirmou que o mecanismo Covax Facility é o caminho mais adequado para a compra de vacinas. Até o momento, o consórcio tem previsão de 2 bilhões de doses e continua negociando com as farmacêuticas que atuam no desenvolvimento de imunizantes, como Astrazeneca e Pfizer.

Diante do envio das vacinas, os representantes da Opas que participaram da entrevista coletiva ressaltaram a necessidade de os países se prepararem adequadamente, o que passa pela elaboração e pelo lançamento dos planos nacionais.

A Opas disponibilizou para os governos documentos para orientá-los na formulação e no monitoramento desses instrumentos. Entre os pontos, destacam-se a definição dos públicos prioritários, a organização da logística de armazenamento, distribuição e aplicação.

Até o momento, 18 países já compartilharam seus planos com a organização. Carissa Etienne ressaltou que ainda há dificuldades em algumas nações das Américas com a preparação para o início dos planos de imunização.

“A maioria dos países não está pronta para começar a vacinar. Os países não deveriam apressar campanhas: estar prontos é mais importante do que ser rápidos. É tempo de os países agirem para estar prontos para distribuir as doses e vacinar as pessoas”, afirmou a diretora da Opas.

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Fonte : Agência Brasil

Edital da Udesc oferece dez vagas de professor substituto em quatro municípios

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A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) abriu, na semana passada, as inscrições do Processo Seletivo nº 01/2021 para dez vagas de professor substituto em Chapecó, Florianópolis, Joinville e Lages. As oportunidades são para período temporário em diversas áreas do conhecimento. Os salários variam conforme titulação e horas contratadas.

As inscrições podem ser realizadas até 24 de janeiro pelos candidatos doadores de sangue e/ou medula (Lei Estadual nº 10.567/1997), além de voluntários da Justiça Eleitoral e jurados que atuarem no Tribunal do Júri (Lei Estadual nº 17.998/2020), com isenção da taxa; e até 29 de janeiro pelos demais candidatos, por pagamento de boleto, no valor de R$ 100.

De acordo com o edital, a prova escrita poderá ser presencial ou virtual, conforme definido pela banca examinadora e divulgado no site do centro de ensino referente a cada vaga oferecida. No caso de provas presenciais, é preciso verificar no edital quais materiais poderão ser levados pelos candidatos, em virtude das medidas de segurança e higiene contra a Covid-19.

Mais informações podem ser obtidas diretamente com as direções de Ensino de Graduação dos centros. Os contatos telefônicos e de e-mail estão no item 3 do edital.

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Capivari de Baixo abre inscrições para Educação de Jovens e Adultos

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Jovens e adultos de Capivari de Baixo que não fizeram ou não concluíram o Ensino Médio devem ficar atentos para esta oportunidade. O Município, através da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Turismo, em convênio com a Secretaria de Estado da Educação oferece a possibilidade de concluir ou iniciar o Ensino Médio pelo programa Educação de Jovens e Adultos – EJA.

As matrículas podem ser feitas nos dias, 27 e 28 de janeiro e nos dias 3, 4, 10 e 11 de fevereiro, das 14h às 17h, na E.E.B. General Osvaldo Pinto da Veiga, em Capivari de Baixo. Quaisquer dúvidas podem ser sanadas com Rosana, pelo (48)92000-7667.

Para se inscrever é preciso apresentar a carteira de RG, CPF, comprovante de residência, histórico do Ensino Fundamental e ter 18 anos completos. O curso é gratuito e o tempo de duração é de um ano e meio.

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Imbituba: imunização terá início nesta terça-feira, às 17h

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As primeiras doses da vacina Coronavac, em Imbituba, serão aplicadas nesta terça-feira (19), às 17h. Três profissionais da linha de frente da saúde foram os escolhidos para participarem do ato.

Foram destinadas para a Capital Nacional da Baleia-Franca 373 doses do imunizante. Destes, 30 serão destinadas aos idosos de casas de repousos e 343 para profissionais da saúde do município.

Imbituba está entre as três cidades da Amurel com mais registros da Covid-19. “Para nós é um dia histórico. Agradeço demais a ciência e ao Sistema Único de Saúde (SUS), por sempre lutarem pela saúde de todos”, comemorou a Secretária Municipal de Saúde, Graciela Wiemes Ribeiro.

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São Ludgero: profissionais da linha de frente serão os primeiros vacinados

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São Ludgero receberá inicialmente 63 doses da vacina contra a Covid-19. Os imunizantes serão destinados, prioritariamente, aos profissionais de saúde da linha de frente no combate à doença, que receberão duas doses de CoronaVac. A informação foi divulgada nesta terça-feira (19) pela prefeitura.

O poder Executivo municipal prefeitura afirmou que está pronto para colocar em prática o Plano Nacional de Vacinação Contra a Covid-19. Assim que receberem mais doses do imunizante, todos os profissionais da saúde pública e privada deverão ser vacinados.

Foram 5.994.576 doses da CoronaVac produzidas no Instituto Butantan, destas enviadas 4.636.936 ao Ministério da Saúde para aplicação em todo o país e ficaram em São Paulo 1.357.640. A primeira dose da vacina contra a covid-19 foi aplicada em uma enfermeira que trabalha no hospital Emílio Ribas, logo após a aprovação da CoronaVac pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

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Criciúma: profissional de saúde é a primeira a receber a vacina

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As primeiras doses da vacina Coronavac já foram aplicadas, em Criciúma, nesta terça-feira (19). Cinco imunizações ocorreram pela manhã e uma agente de saúde foi a escolhida para receber a primeira dose.

Assim como em Tubarão e Imbituba, por exemplo, os profissionais que atuam na área da saúde e os idosos, que residem em asilos deverão ser imunizados neste momento inicial. As aplicações foram realizadas no Salão Ouro Negro da prefeitura de Criciúma.

Foram encaminhadas para a Cidade Carbonífera 2.294 doses. Cada paciente receberá duas doses da vacina. O intervalo para que uma nova aplicação ocorra é de 21 dias. “Este mesmo espaço onde por tantas vezes pedimos que a população colaborasse, respeitasse as orientações sanitárias, agora é palco de um momento muito especial e de muita alegria para todos os criciumenses. É verdade que ainda não temos doses suficientes para todos, mas é um primeiro grande passo, já que a vacina é única saída prevista para esta pandemia. A vida em primeiro lugar”, destacou o prefeito Clésio Salvaro.

Santa Catarina recebeu 144.040 doses da CoronaVac, em 3.601 caixas. Serão vacinadas um total de 68.580 pessoas. A primeira remessa vai cobrir aproximadamente 16% do grupo prioritário.

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Covid-19: vacinação é iniciada em Tubarão

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A vacinação contra a Covid-19 teve início nesta terça-feira (19), em Tubarão. Os profissionais da saúde foram os primeiros a receber as doses.

Os imunizantes foram encaminhados aos hospitais Socimed, Nossa Senhora da Conceição e a Clínica Próvida. A Cidade Azul recebeu 1.298 doses e destas, 1.177 para profissionais de saúde e 121 para idosos, que estão nas casas de repouso.

Os imunizantes chegaram a Santa Catarina na segunda-feira (18), pela manhã e no final da tarde o enfermeiro Júlio César Vasconcellos de Azevedo, de 55 anos, foi o primeiro a receber a vacina no Estado catarinense.

Conforme a Secretaria de Estado da Saúde, são 144.040 doses da CoronaVac, em 3.601 caixas. Serão vacinadas um total de 68.580 pessoas. A primeira remessa vai cobrir aproximadamente 16% do grupo prioritário.

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Falta de matéria-prima para vacinas ameaça atrasar imunização no Brasil

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As dificuldades na importação de doses e de insumos para produzir vacinas são uma grande ameaça à campanha de imunização bras/ileira, iniciada neste domingo, 17, em São

Paulo. Para especialistas, há risco real de a vacinação contra a Covid-19 ser interrompida em pouco tempo, por falta total de imunizantes.

O plano de imunização começou com apenas seis milhões de doses da Coronavac, importadas da China. Outros dois milhões de doses do imunizante de Oxford, produzidas na Índia, já deveriam ter chegado. Mas, depois de dois adiamentos, o governo desistiu de fixar nova data para receber o produto. O volume disponível não é suficiente nem mesmo para vacinar os profissionais de saúde, que somam cinco milhões de pessoas no Brasil.

O Instituto Butantan tem 4,8 milhões de doses em fase final de produção, mas aguarda nova autorização da Anvisa para uso emergencial. O pedido foi feito ontem. O órgão não recebeu novas remessas do Insumo Farmacêutico Ativo, o princípio ativo da vacina, importado da China.

“Temos um carregamento de matéria-prima pronto lá na China para ser despachado”, afirmou o presidente do Butantan, Dimas Covas. “Estamos aguardando apenas a autorização do governo chinês para poder trazer e, assim, iniciar a 2ª etapa de produção. Mas dependemos da matéria-prima para poder continuar esse processo.” Segundo ele, o problema é de ordem burocrática, sem detalhar.

O Butantan tem capacidade para fabricar um milhão de doses por dia, segundo Covas. Mas, para isso, depende de insumos feitos pelo laboratório chinês Sinovac que precisam ser importados. “A capacidade de produção foi atingida, mas precisamos dessa matéria-prima”, disse Covas. A instituição estimar que ainda demore dez meses para ter capacidade de produzir a vacina sem depender de insumos importados. Uma nova fábrica do Butantan está em construção na zona oeste de São Paulo.

Covas não informou quantas doses poderão ser feitas com a matéria-prima que aguarda importação. “Mil litros (da matéria-prima) dão origem a um milhão de doses”, disse.

Oxford

Já Fiocruz nem começou a sua produção. A instituição ainda não recebeu nenhuma remessa do IFA para a vacina de Oxford/AstraZeneca. O produto também vem da China. Em nota, a instituição informou que a chegada dos insumos em janeiro ainda está dentro do calendário contratual.-

Por contrato, se a AstraZeneca não entregar o princípio ativo, deve fornecer as vacinas prontas. A farmacêutica diz que continua trabalhando na liberação dos lotes de IFA, na China. Segundo Pazuello, o governo chinês não está sendo célere na liberação da burocracia para a exportação das substâncias.

Sobre a importação de dois milhões de doses prontas do imunizante de Oxford, plano que o governo previa executar no fim de semana, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse ontem que ainda não havia recbido “resposta positiva” sobre a compra. Sem citar uma data, ele disse que teve “sinalização” de que o embarque vai se resolver nesta semana.

Especialistas concordam que, independentemente do ritmo, foi muito importante ter começado a campanha de imunização, ainda que com muito poucas doses disponíveis.

“Certas estratégias não podem ser postergadas. Estamos no auge do número de novos casos e óbitos, qualquer estratégia com evidência científica deve ser implementada, mesmo que o ritmo da vacinação não seja o ideal”, afirmou o chefe do setor de infectologia da Unesp, Alexandre Naime Barbosa. “Esse é o preço que estamos pagando pela falta de planejamento por parte do governo federal.”

Especialistas destacam que o governo não levou adiante as negociações com a Pfizer e a Moderna para a compra de imunizantes. Lembram também que, num primeiro momento, o País não quis entrar no consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a compra de vacinas e, por fim, quando decidiu participar, foi com apenas 10% das doses. Segundo explicou o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, é uma tradição brasileira fazer esse tipo de compra em pool. É uma forma a ganhar preferência dos fabricantes.

“Isso tudo nos coloca numa condição extremamente fragilizada, sobretudo diante do aumento de demanda global para todas essas fábricas, como a da Índia, que estão com um cronograma altamente apertado em razão das próprias demandas internas e de outras externas”, resume o virologista Flávio Guimarães, da UFMG.

“Mais do que nunca, vejo como alternativa a continuação do investimento brasileiro num imunizante nacional; temo que o fornecimento externo não vá oferecer a cobertura que precisamos”, afirma ele.

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Fonte: Correio do Povo

Nova portaria muda regras para PRF atuar em operações conjuntas

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) publicou hoje (19), no Diário Oficial da União (DOU), uma nova portaria que estabelece diretrizes para a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em operações conjuntas com outros órgãos federais, estaduais e municipais.

A portaria (42/2021) substitui outra (739/2019) que chegou a ser suspensa em janeiro do ano passado pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, enquanto ele estava responsável pelo plantão judicial.

À época, Toffoli atendeu pedido da Associação de Delegados da Polícia Federal (ADPF), para quem a norma autorizava a PRF a realizar investigações e atuar na prevenção e repressão a crimes federais, o que seria competência exclusiva da PF, no entender dos delegados.

A suspensão acabou depois derrubada pelo relator do caso, ministro Marco Aurélio, que atendeu pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e restabeleceu a vigência da portaria. Essa decisão foi depois confirmada pelo plenário do Supremo.

Agora, contudo, a nova portaria, que substitui a antiga, passa a não trazer menção à participação da PRF em operações conjuntas caso “os crimes objetos de apuração tenham sido praticados em rodovias federais, estradas federais ou em áreas de interesse da União”.

A norma – publicada nesta terça-feira (19) – tampouco elenca a “investigação de infrações penais” entre as hipóteses que autorizam a PRF a prestar apoio operacional, conforme constava na norma anterior.

Outras diferenças

A antiga portaria (739/2019) estabelecia diretrizes para a PRF atuar em operações conjuntas com órgãos do Ministério Público, da Receita Federal e do Sistema Único de Segurança Pública (Susp) – como PF, Força Nacional e polícias Civil e Militar dos estados.

Agora, o novo texto inclui no rol de cooperação, além dos integrantes do Susp, “outros órgãos das esferas federal, estadual, distrital ou municipal”, sem especificar quais.

Outro trecho suprimido foi o que circunscrevia a atuação da PRF a “operações conjuntas nas rodovias federais, estradas federais ou em áreas de interesse da União”, conforme constava na antiga portaria. Agora, a nova norma estabelece diretrizes para a atuação do órgão somente em “operações conjuntas”, sem fazer referência a local.

Outro trecho da antiga norma, agora revogada, autorizava a PRF a atuar, especificamente, “em vias urbanas, rodovias, terminais rodoviários, ferrovias e hidrovias federais, estaduais, distrital ou municipais, portos e aeroportos”.

Novamente, a nova portaria não traz esse tipo de especificação, estabelecendo como condição para a atuação do órgão em operações conjuntas apenas a autorização de seu diretor-geral, que deve considerar “a pertinência, a conveniência e a necessidade da medida”.

Pela nova portaria, a PRF pode: designar efetivo para integrar equipes na operação conjunta; prestar apoio logístico; atuar na segurança das equipes e do material empregado; ingressar nos locais alvos de mandado de busca e apreensão, mediante previsão em decisão judicial; lavrar termos circunstanciados de ocorrência; e praticar outros atos relacionados ao objetivo da operação conjunta.

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Professor de Tubarão acerta tema da redação proposta na prova deste domingo

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Qual seria o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2020? Esse era o questionamento que boa parte dos estudantes faziam até este domingo (17) pela manhã. O professor de Língua Portuguesa de Tubarão, Maycon Viana, acertou o tema da redação com proposta de produção textual sobre ‘O Estigma Associado às Doenças Mentais na Sociedade Brasileira’.

Conforme Maycon, o tema era trabalhado em sala aula, em virtude da saúde mental das pessoas que estavam em suas casas trancafiadas por causa da Covid-19. “Pensei que haveria a possibilidade de ser um tema da prova de redação do Enem. Assim poderíamos trabalhar os repertórios socioculturais, os embasamentos teóricos na introdução, desenvolvimento e conclusão, os dados estatísticos que vieram nos textos motivadores colaboraram com os alunos na questão da depressão relacionados aos temas mentais. O filme Coringa ganhou o Oscar e deve ter sido muito utilizado pelos estudantes na citação. Era um tema que estava no topo da lista que pudessem cair no Enem de 2020/2021”, explica.

Por causa da pandemia do coronavírus, as aulas foram ministradas por meio de trabalho remoto e segundo Maycon, foi possível sintetizar melhor o conteúdo de redação porque material é extenso e desta forma, as aulas foram mais resumidas. “Trabalhamos mais com dicas e macetes, que é o que costumo ministrar nas aulas para memorização fica mais fácil. Para as aulas foram utilizados aplicativos diversos para os discentes estarem mais próximo do professor. Acredito que os meus alunos tenham um resultado bastante positivo por termos trabalhado este tema de forma remota”, pontua.

Formado em Letras desde 2015, Maycon explica que tem procurado se especializar em redação. “Percebi que é um nicho de mercado bastante interessante. A redação associa muito com a questão do aluo poder interpretar aquilo que vai escrever e não somente a questão escrita, mas também a atualidade, a leitura de livros e jornais. Fazer com que o discente possa se atualizar por meio das redes sociais e aumentar a questão da leitura e associar com a literatura lá de Machado de Assis com a contemporânea que entra youtubers e também autores consagrados como Augusto Cury”, finaliza.

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