terça-feira, 23 abril , 2024
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Fernando Darci Pitt

GraphoGame: o aplicativo divulgado pelo MEC

O MEC está veiculado uma campanha na TV sobre o aplicativo GraphoGame. Um excelente ferramenta para apoiar na alfabetização das nossas crianças. Em Fevereiro eu fiz um vídeo ensinando a utilizá-lo, caso não tenha assistido ainda, clique aqui para assistir. Mas afinal, o que tem este aplicativo do MEC para merecer nossa atenção?

O Graphogame é um APP que auxilia na alfabetização das crianças enquanto elas jogam. Isso mesmo, aprender a ler jogando. Consegue desta forma engajar e prender a atenção da criança muitas vezes até mais do que os próprios Pais e Professores. Toda criança gosta de jogos, e as crianças da geração atual, gostam ainda mais se estes jogos forem eletrônicos. Então, aqui no GraphoGame está uma combinação perfeita. Jogos com aprendizado.

O aplicativo foi lançado em 2020 pelo Ministério da Educação, no âmbito da Política Nacional de Alfabetização (PNA) e do Programa Tempo de Aprender. Ele é destinado para estudantes tanto da pré-escola quanto a dos anos iniciais do ensino fundamental. E ainda, como apoio aos professores em atividades de ensino remoto, e as famílias, para que possam acompanhar o processo de alfabetização dos seus filhos.

Foi desenvolvido por cientistas da empresa finlandesa GraphoLearn, que já desenvolve o jogos da família do Graphogame para países europeus, e por pesquisadores finlandeses da Universidade de Jyväskylä e do Instituto Niilo Mäki. Surgiu com o propósito de ajudar crianças com dificuldade de leitura, mas logo fez sucesso e foi adaptado para apoiar também o aprendizado das crianças finlandesas, e agora, de vários países ao redor do planeta.

Por mais que o jogo tenha sido desenvolvido para países do continente Europeu, foi totalmente adaptado para o Português do Brasil. E embora seja um jogo individual,  ele se mostra mais eficaz com o envolvimento dos Pais e/ou Professores. A dinâmica do jogo Graphogame é ensinar as relações entre letras e sons. Em cada fase do jogo, novas letras são apresentadas e a crianças passa a interagir com elas.

Como um jogo, é necessário tocar na letra correspondente toda vez que ouvir o som dela, e assim, cada acerto é contabilizado para poder passar de fase. Na primeira etapa do jogo, tão logo ele é baixado, dá ainda para configurar o “avatar” do jogador. Se é menino ou menina, escolher a cor da pele, cabelos e roupa.

Graphogame nas lojas de aplicativos

Graças a parceria entre MEC e empresa desenvolvedora, o acesso ao jogo está disponível no Brasil totalmente gratuito, off-line e sem anúncios. O Graphogame está disponível nas lojas oficiais para telefones Android, iOS e também para ser utilizado no computador com sistema operacional Windows.

O acesso ao aplicativo pode ser feito por meio de link. Clique aqui para iOS (iPhone), para a versão android clique aqui, e para acessar a versão para windows, clique aqui.

Quer saber como o jogo funciona? Então assista o vídeo e deixe seu comentário diretamente lá no Youtube. Não perca tempo e compartilhe este vídeo com conhecidos e amigos com criança em idade de alfabetização.

* OBS.: Baixe os aplicativos somente e direto das lojas oficiais, nunca a partir de fontes desconhecidas.

 

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Google Earth libera função timelapse com fotos dos últimos 37 anos

No ano que a plataforma Google Earth completa 16 anos, ganha uma nova e grande atualização. É que neste último dia 15 de Abril foi liberada tanto para ser acessada por computador, quanto por telefones Androids, a função “timelapse“. Com ela, é possível acompanhar as mudanças do planeja nos últimos 37 anos.

Com mais de 24 milhões de fotos de satélite desde 1984 até 2020 conseguidas em colaboração com a NASA, Agência Espacial Europeia,  Comissão Europeia e o United States Geological Survey. Duas milhões de horas de processamento para encaixar mais de 20 petabytes de dados em um único mosaico de 4,4 terapixels. O timelapse do Google Earth passa a ser o maior vídeo do planeta terra. Pois equivale a 530 mil vídeos em resolução 4K.

Geleiras que desapareceram. Expansão de bairros e cidades. Desmatamentos. São apenas algumas das muitas descobertas que podem ser feitas utilizando a ferramenta.  Uma ferramenta perfeita para suas aulas de geografia, história, economia, estudos ambientais. Ou só para passatempo mesmo.

 

Google Earth – Como usar o timelapse
Pelo navegador no computador, abra o link https://earth.google.com/web/ e acesso o ícone “Viajante” no lado esquerdo da tela.

E na sequência, navegue pelas setas até a tela “Timelapse”.

A ferramenta já irá abrir na sequência uma aba com algumas sugestões de Tours predefinidos. Mas, também é possível escolher uma região específica utilizando a barra de pesquisa no menu lateral.

Agora é pesquisar e utilizar a ferramenta, tanto em sala de aula com seus alunos quanto em casa. Boas pesquisas.

Google Earth – Tutorial

Preparei um breve tutorial de como utilizar a ferramenta. Está lá no Youtube em: https://youtu.be/YOYttD31Fpw

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Educação Informatizada – estamos no caminho?

Muito se tem discutido. Mas efetivamente, pouco se vê na construção de uma educação informatizada de verdade. Ações como observado nesta semana em Fortaleza – CE são verdadeiras exceções. Mesmo assim, tem que se considerar que o que fizeram é apenas uma parte do processo.

Mas o que Fortaleza fez de diferente, você leitor, deve estar se perguntando. É que nesta semana a prefeitura de lá começou a distribuição de 21,5 mil tablets e mais 242 mil chips de internet com franquia de 20GB cada um. Além de kits pedagógicos. Os tablets serão distribuídos para alunos do 9º ano do ensino fundamental e do última etapa dada Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Um investimento na casa dos R$18 milhões. Já os chips de internet, são destinados a todos alunos da rede municipal e o investimento gira na casa dos quase R$30 milhões. Já os kits pedagógicos, são compostos de canetas, cadernos, e outros itens de acordo com a fase escolar.

 

O que é necessário para uma educação informatizada plenamente?

Num primeiro momento o investimento pode parecer vultuoso, mas, se considerarmos que estamos vivendo um segundo ano de exceção na educação Brasileira, este é o mínimo que já deveria ter sido feito e ainda, copiado por todos. Incluindo as demais Prefeituras, Estados e União.

Mas é importante destacar que não apenas de equipamentos de informática e conexão com à internet é feita uma aula online. Aula híbrida. Ou mesmo, uma aula presencial – digital. É necessário, sobretudo, que haja uma mudança na forma de pensar de todos os envolvidos. Aqui incluem-se famílias, comunidade escolar e claro, os próprios alunos. Mudança de cultura, e também formação, é claro.

E neste campo, o que efetivamente as redes públicas estão fazendo? É isso que devemos nos perguntar. E também, cobrar de nossos gestores. Aqui em Tubarão, sabemos das iniciativas da Fundação Municipal para a formação dos professores. E nas outras cidades? Também estão ocorrendo?

E nas famílias, está havendo a mesma movimentação? De ajudar as crianças a estudarem utilizando os meios informatizados? Não basta apenas cobrar, é necessário participar. Neste sentido, vou indicar pelo menos três vídeos que publiquei recentemente que apresentam plataformas/aplicativos voltados ao estudo. Muito dinâmicos e indicados para várias etapas da aprendizagem. E ainda, que podem ser explorados tanto pelas escolas/professores, quanto pelas famílias. São eles:

 

Dicas de Aplicativos/Plataformas

Graphogame é um aplicativo gratuito e livre de propagandas, que foi disponibilizado pelo MEC e visa auxiliar a alfabetização das crianças. É baseado numa gamificação em que associa os fonemas com as respectivas letras. Desenvolvido e já utilizado na Finlândia e outros países europeus há mais de 10 anos.
Para iPhones: https://apps.apple.com/br/app/graphogame-brasil/id1540637587
Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.graphogame.gg_brazil_free&hl=pt_BR&gl=US

A plataforma Code.org, também gratuita, busca ensinar lógica de programação por meio de atividades lúdicas para criança a partir dos 4 anos de idade até jovens de 18 anos. Inclusive, disponibiliza atividades que podem ser realizadas de forma “off-line”.
https://studio.code.org/courses

Por fim, neste vídeo trago um tutorial completo para a utilização da plataforma Nearpod, a qual pode ser utilizada tanto para aulas síncronas, quando assíncronas. Atividades presenciais online quanto atividades off-line.  E o mais importante, no plano gratuito estão disponíveis os principais recursos necessários para a preparação dessas aulas para uma educação informatizada. https://nearpod.com/

Além destas dicas, tenho outros vídeos com tutoriais e apresentação de ferramentas para uma educação mais informatizada. Se tiver interesse, estão disponíveis em https://youtube.com.br/fernandopitt.

Equipamentos, conexão à internet, ferramentas e aplicativos, e principalmente mudança de cultura. Esses são os ingredientes principais para transformar a forma de ensinar e aprender. De alcançar uma educação informatizada de verdade.

Mas, isso como já afirmei em diversos textos publicados aqui neste espaço, depende de todos. Estado, família, comunidade escolar e comunidade em geral. E você, está fazendo sua parte? Quanto tempo do seu dia/semana é dedicado para aprender coisas novas?

 

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Chaves PIX – não cadastre essas chaves

Transferir dinheiro entre contas correntes de qualquer banco, 24 horas por dia. 7 dias por semana. Em menos de 2 segundos e ainda não pagar nada por isso? Sim, é possível com o PIX. Uma outra grande revolução no sistema bancário brasileiro, o qual certamente é um dos mais avançados do mundo.

Mas entre as chaves PIX possíveis de cadastro, há duas não recomendadas. Neste texto vou lhe dizer quais, e porque não são recomendadas. E ainda, qual seria a solução para substituí-las.

 

Antes do PIX

Se você vive no Brasil e tem conta bancária, seja em um banco tradicional ou em uma Fintech, certamente já ouviu falar e é muito provável que já tenha cadastrado suas chaves PIX. Uma verdadeira revolução na transferência de valores entre contas bancárias. Sejam elas correntes, poupança, e de qualquer banco.

O PIX é mais um dos meios de pagamento eletrônico do Brasil, e começou a funcionar em 16 de novembro de 2020. Até essa data, para qualquer transferência interbancária havia basicamente duas opções. O DOC e o TED.

Enquanto o DOC necessitava de um dia útil para disponibilizar os valores, o TED o fazia no mesmo dia. Mas, ambos são cobrados na maioria dos bancos tradicionais. E ainda, só funcionam em dias úteis e até determinado horário.

Diferentemente o PIX, como já mencionado, é 24/7. Ou seja, 24 horas e 7 dias por semana. Gratuito para pessoas físicas, pelo menos por enquanto, e instantâneo.

 

Chaves PIX

No caso das transferências por DOC ou TEC, são necessárias várias informações. Banco, Agência, Tipo de Conta, número da conta, Nome completo, CPF. Já no caso do PIX, basta uma única chave.

Suas chaves de transação ou chaves PIX, podem ser seu Telefone, CPF ou CNPJ, email, ou ainda um código alfanumérico aleatório gerado pelo próprio banco. Chaves essas que uma vez informadas na transação, identificam imediatamente os dados bancários do destinatário.

Ou seja, só o número do celular por exemplo, já é o suficiente para completar a transferências de recursos de uma conta corrente do Banco A, para uma poupança de outro correntista no Banco B. Mas é exatamente nesta facilidade que mora o perigo.

 

Chaves PIX que devem ser evitadas

De tão fácil que é conseguir informações como o celular e o CPF, tornam essas chaves PIX mais suscetíveis a serem utilizadas em golpes. Não o tipo de golpe em desviar dinheiro da conta, pois essas chaves são únicas e “apontam” para uma única conta. Mas sim, para aplicar outro tipos de fraudes.

Imaginem a seguinte situação. Um estelionatário consegue o número do seu seu telefone celular. E com ele, tenta fazer uma transferência de R$0,01 utilizando esse telefone como chave PIX. Se ele realmente for cadastrado como uma chave, pronto! Ele já terá o seu nome completo, banco e agência, e uma parte do seu CPF.

E ai, com o uso de engenharia social por exemplo, pode ligar para o número e dizer que é do Banco A e que precisa confirmar alguns dados. E dai em diante, já conhecemos inúmeras histórias de pessoas que sem perceber acabaram sendo vítimas. Não vou descrever mais para não “dar ideias”.

Então, evite de utilizar seu CPF e número de celular como Chaves. Mas se não é recomendado utilizar as chaves mais fáceis, quais utilizar no seu lugar?

 

Crie Chaves personalizadas

São duas as soluções mais indicadas para serem utilizadas como Chaves PIX. Uma delas, talvez a mais prática, seja a criação de um e-mail personalizado para cada conta. Esse endereço pode ser do tipo: seunome.bancoA@email. seunome.bancoB@email. Assim pode ser feito para cada conta corrente / poupança que você utiliza para receber ou transferir dinheiro.

Outra opção é utilizar as chaves aleatórias. Estas são criadas por cada instituição bancária e é um conjunto alfanumérico único, o que torna praticamente “impossível” ser descoberto. Claro, que ao compartilhar os pagadores saberão qual é. Mas isso só quem receber este código poderá utilizá-lo. E o melhor, você pode criar chaves PIX aleatória, compartilhar, receber o valor devido, e após isso excluir a chave.

Ou ainda, se você for um lojista pode criar um QR Code diretamente pelo aplicativo do seu banco, imprimi-lo e deixar visível no caixa. Assim, o seu cliente poderá lhe pagar utilizando o PIX só fazendo a leitura deste QR Code.

 

Você sabe quais Chaves PIX você tem cadastradas?

Já escrevi aqui neste mesmo espaço há algumas semanas sobre o Registrato. Uma plataforma disponibilizada pelo Banco Central na qual é possível consultar todas as chaves PIX cadastradas em seu nome, todo seu relacionamento bancário atual e já encerrado, além de outras informações.

Confira esta postagem também em: https://notisul.com.br/colunistas/tecnologia-e-educacao-fernando-darci-pitt/registrato-ferramenta-do-banco-central-para-monitoras-suas-contas-e-emprestimos/
Se preferir este conteúdo também está disponível no seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=0H1Y80AMJLQ

 

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Undime apresenta pesquisa da educação em 2020

Em março de 2020, praticamente todo o planeta parou por conta da pandemia. Conforme a Unicef, em alguns momentos, estima-se que alguns bilhões de estudante ficaram sem acesso às suas escolas de forma presencial. E em muitos casos nem presencial e nem remotamente.

Isso porque, como já trazido aqui nesta coluna em diversos momentos, muitos não dispõem de acesso à internet. Percepção essa confirmada pela UNDIME em sua pesquisa. Mesmo assim, segundo a entidade, mais de 70% das redes municipais conseguiram finalizar o ano letivo de 2020.

Nestes últimos 12 meses, de uma forma ou outra, praticamente todos os setores retornaram às suas atividades normais. Contudo, a educação ficou entre os poucos setores que mantiveram-se restritos por mais tempo.

Quando o assunto são as aulas presenciais e sua segurança sanitária, ainda não há consenso entre todos os envolvidos. Enquanto muitos países europeus buscam manter as escolas abertas, mesmo que precisem fechar outros setores, no Brasil não é bem assim.

Todavia, bem ou mal, a maioria das escolas brasileiras voltaram com suas aulas presenciais em 2021. Entretanto, em muitos casos foi necessário adotar um sistema de rodízio de alunos ou até mesmo, sistema de aulas híbridas.

 

2020, como foi segundo a Undime

A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) divulgou há poucos dias um relatório de como foi o ano de 2020 nas redes municipais de educação. Entre os dias 29/01 a 21/02, 3.672 redes municipais responderam a sua pesquisa. Número que corresponde a 2/3 dos estudantes matriculados nas redes municipais de todo país.

Fonte: http://undime.org.br/uploads/documentos/phpb9nCNP_6048f0cf083f8.pdf

Em cerca de 70% dos municípios respondentes o ano letivo foi concluído em dezembro de 2020. Contudo, para quase 92% destes, o calendário foi cumprido com apenas atividades não presenciais. Ou seja, em somente em 8,1% dos casos houve a utilização de ensino híbrido. E mesmo assim, quando avaliado as estratégias utilizadas, observa-se que a maioria absoluta foi com material impresso, whatsApp, e aulas gravadas.

Fonte: http://undime.org.br/uploads/documentos/phpb9nCNP_6048f0cf083f8.pdf

E mesmo assim, estima-se que durante 2020 mais de 5,5 milhões de estudantes em todo Brasil tiveram acesso limitado, ou mesmo não tiveram nenhum acesso, às as atividades escolares.

 

Aprendemos a lição?

Além de todos os desafios impostos pela pandemia, a falta de acesso à internet foi de longe o maior deles para a educação. Pois, conforme a pesquisa, 78,6% das redes apontaram dificuldade dos estudantes acessarem à internet.

Um ano depois, como estão as escolas hoje? Avançaram na sua digitalização? E as famílias, será que mesmo em meia a uma das maiores crises recentes, conseguiram adquirir computadores e fazer assinaturas de acesso banda larga? São questões que infelizmente já sabemos a resposta. Na maioria dos casos o avanço não foi suficiente.

Esses são apenas um pequeno recorte dos números apresentados. Quem tiver interesse em conhecer mais, deixo os links a seguir:

Undime: https://undime.org.br/noticia/10-03-2021-13-17-redes-municipais-de-educacao-apontam-internet-e-infraestrutura-como-maiores-dificuldades-enfrentadas-em-2020-mostra-pesquisa-da-undime

Relatório Final: http://undime.org.br/uploads/documentos/phpb9nCNP_6048f0cf083f8.pdf

 

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Homeschooling avança na Câmara. Será que agora vai?

Só em falar a palavra Homeschooling no Brasil, já é motivo para começar uma calorosa discussão.  De um lado, há aqueles que defendem e exigem esse direito às famílias. De outro, há quem lute para que isso não seja permitido. E mesmo estimando que mais de 5.000 famílias já adotam esta prática em todo país, as discussões ainda são muito de cunho ideológico e pouco técnico.

Pelo direito de educar as crianças em casa, até o STF já foi acionado e julgou o mérito em setembro de 2018. Como resultado, ficou entendido que é necessário ter uma legislação específica para regulamentar esta prática. E a tentativa de criá-la existe, porém até agora não avançou como deveria.

Todavia, se depender do governo federal agora ela poderá ser aprovada. É que na última terça-feira dia 16 de março, foi escolhida a relatora da proposta: a deputada Luisa Canziani (PTB-PR). O projeto que pretende permitir aos Pais educarem seus filhos em casa é Projeto de Lei PL 3179/12). Isso mesmo, desde 2012 esse tema está “parado” na Câmara Federal.

Neste meio tempo, inúmeros projetos de Lei foram apresentados e estão sendo discutidos em todo o Brasil. Aqui em Santa Catarina temos o Projeto de Lei Complementar Projeto de Lei – PLC/0003.0/2019, de autoria do Deputado Bruno Souza (NOVO). Manaus, Distrito Federal, além de outras cidades e estados também estão se movimentando neste sentido.

 

Deve ou não ser aprovado?

Particularmente entendo que deveria ser aprovado. Se eu adotaria? Provavelmente não. Mas mesmo não tendo intensão de adotá-lo, não tenho o direito de cercear o direito de outras famílias que pretendem fazê-lo. Pelo menos entendo que deveria ser assim. Mas infelizmente não é.

E para quem pensa que educar os filhos em casa é fácil, basta lembrar da experiência do ensino remoto de 2020. Embora aquilo não tenha sido homeschooling, e sim uma espécie de ensino remoto emergencial, dá para ter uma ideia dos desafios.

Pois acima de tudo, exige persistência, disciplina e muita vontade de todas as partes envolvidas.

 

E você leitor, é a favor ou não da aprovação da lei que permite a educação domiciliar? E porquê? Concorda com um dos motivos contrários que diz respeito a ser prejudicial ao desenvolvimento e a socialização de crianças?

Veja Mais

Ementa: Altera a Lei Complementar nº 170, de 1998, que “Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação”, a fim de incluir a previsão da educação domiciliar.

http://www.alesc.sc.gov.br/legislativo/tramitacao-de-materia/PLC/0003.0/2019

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O que é e como se proteger do Cyberstalking (Stalking)

Na última segunda-feira, 08 de março de 2021, foi aprovado no Senado Federal um projeto de lei que criminaliza o “Stalking”. Agora, perseguir alguém de forma reiterada poderá acarretar em reclusão e multa.

Mas o que é Stalking: é um termo em inglês que se refere a uma forma de violência em que alguém invade a esfera da privacidade de outra pessoa (vítima), empregando diferentes táticas de perseguição, que podem ser tanto físicas quanto digitais (cyberstalking). E geralmente, são acompanhadas de ameaças, práticas de constrangimento público, espera da passagem da vítima por lugares públicos, divulgação de materiais de cunho íntimo, e muito mais.

Essas e muitas outras práticas associadas, visam entre outros propósitos, abalar emocionalmente a vítima e em alguns casos até fisicamente. Em outras palavras, quem pratica essa perseguição busca o controle total do perseguido. A repressão ao stalking busca entre outras coisas, combater também o feminicídio e outros crimes que geralmente são precedidos por esta prática de perseguição.

Cyberstalking

Já o cyberstalking se refere ao ato de perseguir, difamar, constranger, ou até mesmo se passar falsamente pela vítima a fim de criar situações constrangedoras pela mesma. A diferença deste para o “stalking clássico”, é que esse se dá por meios digitais. Geralmente utilizando a internet e aplicativos como meios de perseguição e ataque.

Os stalkers virtuais crescem mais a cada dia. A facilidade de acesso a tecnologia e a falsa sensação de anonimato na rede mundial de computadores, acabam, infelizmente, promovendo o crescimento deste tipo de crime.

Celulares com GPS, aplicativos para compartilhamento de momentos, status e localização, são exemplos de tecnologias que facilitam muito as nossas vidas mas também a destes criminosos. Sem contar é claro, com os softwares maliciosos como os spywares (programas espiões) que podem ser instalados intencionalmente nos aparelhos dos perseguidos.

Acontece que, muitas vezes o agressor nem mesmo precisa se dar o trabalho para de fato buscar informações mais completas, pois elas acabam chegando até ele naturalmente. Pois o próprio “stalkeado” acaba compartilhando toda sua rotina. Onde está. Com quem está. Para onde vai final de semana. O que está comendo e bebendo. E até mesmo, consciente ou não, muitos dados pessoais como endereço, telefone, entre outras informações de foro íntimo.
Como evitar a perseguição online

Como criador de conteúdo, naturalmente será fácil encontrar meu nome em diversos mecanismos de buscas. Mas, mesmo aquelas pessoas que são só usuárias da internet irão se surpreender com a quantidade de informações pessoais suas que irão encontrar no Google, por exemplo.

Mas mesmo assim, algumas atitudes simples podem minimizar um pouco essa superexposição virtual. Confira algumas dicas simples, mas eficazes:
• Não habilite o compartilhamento do seu número de telefone, email e outras informações pessoais pelas redes sociais;
• Se você não é um gerador de conteúdo, procure manter seu Instagram como “privado”;
• Se tiver uma conta “privada”, só aceite como “amigo” pessoas que realmente conheça;
• Mesmo com uma conta privada, selecione seus “melhores amigos” para compartilhar algum status mais íntimo / pessoal;
• Se for compartilhar informações pessoais / familiares, seja mais genérico. Evite mencionar nomes e dados mais específicos;
•  Evite postar em tempo real, ou em alguns casos até mesmo depois, locais onde esteve e com quem esteve;
• Em fóruns ou comunidades abertas, considere entrar utilizando um pseudônimo e não seu nome real;
• Não deixe seu telefone celular solto e desbloqueado, em segundos alguém pode instalar um spyware nele;

 

O que fazer caso desconfie de cyberstalking

Se você desconfiar que está sendo vítima de stalking virtual, busque imediatamente ajuda. Pode ser apenas um admirador secreto, mas, também pode ser psicopata. Se o stalkeador já fez contato, deixe claro que não quer mais ser perturbado. Informe familiares e amigos, e se sentir ameaçado considere procurar com as forças de segurança.

Ao desconfiar que seu telefone o computador foram hackeados, busque assistência especializada. Passe um antivírus ou até mesmo o formate em últimos casos. Altere suas senhas, e reveja as configurações de privacidade nas suas redes sociais e aplicativos que utiliza.

Em casos mais extremos, considere inclusive, fazer uma varredura em sua casa em busca de escutas / câmeras escondidas. Parece coisa de cinema, mas, ao fazer uma simples busca por sites de compra chineses você irá se surpreender com a quantidade de micro câmeras wi-fi comercializadas a preços ínfimos.

E claro, não esqueça que agora tem um lei que visa punir com prisão e multa quem comete este tipo de crime. E para finalizar, engana-se quem acha que só mulheres são vítimas deste abuso. Mulheres, homens, idosos e crianças. Todos de uma forma ou outra estão suscetíveis a isso. Cuidado.

Se preferir, assista este conteúdo em vídeo pelo youtube em: https://youtu.be/M9l-wp0khts

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Nasa chega à Marte com a Perseverance

Depois de quase 7 meses de viagem e mais de 470 milhões de quilômetros, a Perseverance deve pousar em Marte nesta tarde de quinta-feira (18/02/20). A missão iniciou ainda em Julho de 2020. Além do rover (veículo de exploração espacial) Perseverance também segue o pequeno helicóptero Ingenuity, que juntos, irão buscar sinais de vida em um passado remoto e coletar amostras do solo. Na verdade, irão determinar se Marte já teve condições de abrigar vida no passado.

O seu pouso está previsto para esta quinta-feira por volta das 17:55 e será transmitido ao vivo pela NASA no seu site em: https://mars.nasa.gov/mars2020/timeline/landing/watch-online/. Só para constar, esse será o quinto robô exploratório enviado para Marte pela agência Americana. Além de ser a terceira missão a chegar em Marte somente neste mês de Fevereiro. Só neste mês, as missões “Hope” dos Estados Árabes Unidos e a Tianwen-1 da China também foram para o mesmo destino.

O fato das três missões chegarem praticamente ao mesmo tempo no nosso vizinho planeta vermelho, não é mera coincidência. E sim, é que todas aproveitaram uma “janela” temporal na qual a distância entre Terra e Marte é menor. Algo que acontece  uma vez a cada 26 meses. Além de menos tempo de viagem, exige também menos combustível e consequentemente, menos custo para a missão.

Chegar é fácil. Desce é o desafio

Chegar até o nosso vizinho até é relativamente fácil. Mas aterrissar, esse é o maior desafio. Mais da metade das missões anteriores falharam exatamente neste momento. Nos famigerados “sete minutos do terror”.

Mas o que são esses minutos assustadores? De forma resumida, é o tempo em que a Perseverance sairá de uma velocidade de quase 20.000 km/h (isso mesmo, vinte mil) no topo de atmosfera de Marte, para somente 2 a 3 km/h no momento em que tocar o solo de uma área conhecida como Cratera de Jezero. O local foi escolhido pelo fato dos cientistas acreditaram que no passado ali era um lago e o delta de um rio. E assim, haveria grandes chances de haver preservados sinais de vidas que existiram a milhões ou bilhões de anos atrás.

Na animação a seguir é possível ver estes “sete minutos” de forma simplificada: https://youtu.be/rzmd7RouGrM

Principais Objetivos da Perseverance

Entre os objetivos da missão, está o de compreender melhor a geologia de Marte e procurar por indícios de vida no passado. Para isso, o Rover Perseverance, com cerca de 3 metros de comprimento, 2,7 de largura e 2,2 de altura, irá recolher e armazenar amostras de solo e rochas que serão enviadas para a terra no futuro.

A sonda deverá permanecer pelo menos um ano e meio no planeta, que além de coletar as amostras, também irá fazer outras pesquisas com instrumentos inovadores tais como:

  • Uma câmera panorâmica com alta capacidade de zoom. Que além de ajudar a determinar a mineralogia do planeta, também irá ajudar nas operações do veículo Rover;
  • Uma super câmera capaz de fornecer imagens, também irá enviar análises de composições químicas à distância;
  • Também é equipado com espectrômetro capaz de mapear a mineralogia e compostos orgânicos.
  • E ainda, além de muitos outros experimentos, tem um que merece toda a atenção. Tentará produzir oxigênio a partir do dióxido de carbono atmosférico.
  • Sem contar é claro, com os instrumentos básicos para medição de temperatura, velocidade e direção dos ventos, pressão, umidade, poeira, dentre outros.

Mas isso tudo não começa imediatamente logo após o pouso. Poderá ser necessário mais de um mês para os cientistas inspecionar todo rover e ainda carregar o software necessário para a busca de indício de vida em Marte.

 

Porque isso é importante?

Você leitor pode estar se perguntando, “mas por que isso deve me interessar”?  Pois além das tecnologias desenvolvidas para essas missões que inevitavelmente acabem chegando até nos num futuro próximo, há também outros interesses envolvidos.

Hoje além de ser mais do que apenas dois países a dominarem as tecnologias para as viagens espaciais, há também a iniciativa privada que passou a tê-la recentemente graças a seus numerosos investimentos. E esta, inclusive, já planeja viagens tripuladas no início da próxima década. E mais, em breve, inclusive a colonização da Lua e de Marte.  Recentemente escrevi sobre esse tema, confira em: ( Crew Dragon – rumo a colonização espacial – https://notisul.com.br/colunistas/tecnologia-e-educacao-fernando-darci-pitt/crew-dragon-rumo-a-colonizacao-espacial/)

Quem sabe, eu, você, ou nossos filhos e netos, serão um desses novos exploradores espaciais.

 

Visite NASA.COM

Conheça mais detalhes sobre esta e outras missões diretamente nos sites da nasa em:

 

NASA Live

https://www.nasa.gov/nasalive

Missão Perseverance – 2020

https://mars.nasa.gov/mars2020/

Transimissão ao vivo do pouso

https://mars.nasa.gov/mars2020/timeline/landing/watch-online/

Canal no Youtube da NASA Jet Propulsion Laboratory

https://www.youtube.com/channel/UCryGec9PdUCLjpJW2mgCuLw

 

Registrato: ferramenta do Banco Central para monitoras suas contas e empréstimos

No final de janeiro como noticiado aqui mesmo no Portal Notisul (https://notisul.com.br/geral/vazamento-expoe-dados-de-220-milhoes-de-brasileiros/) mais de 223 milhões de CPFs e outros dados pessoais de brasileiros foram vazados. Observem que o total de dados vazados supera inclusive o total da população, pois houve o vazamento inclusive de pessoas já falecidas.

Os dados incluem muito mais do que só o CPF. Foto de rosto, endereço, telefone, score de crédito, renda. Há pacotes vazados que incluem inclusive escolaridade, benefícios do INSS, e muito mais. Ou seja, dá para dizer que praticamente todos os brasileiros tiveram de uma forma ou outra, seus dados comprometidos.

Como se só isso já não fosse o suficiente para preocupar as pessoas, tem ainda o fato de que essas informações podem ser utilizadas para fins maliciosos. Como a abertura de novas contas bancárias e inclusive o pedido de empréstimos. Assim, de uma hora para outra, um bom pagador poderá estar com o “nome sujo na praça” sem mesmo saber porque.

Cuidado com os sites “verificadores de vazamento”

Aproveitando a onda de dúvidas e incertezas, muitos sites acabam surgindo com a promessa de verificar se seu CPF está entre os “vazados”. CUIDADO! Pois entre os confiáveis e reais, como irei demonstrar a seguir, há aqueles que surfam a onda e acabam coletando ainda mais informações suas.

Desta forma, só confie em sites que você conhece ou que estejam diretamente ligados ao Banco Central.
Banco Central permite monitorar contas e empréstimos

Para verificar se seus dados podem estar sendo utilizados por outros para abertura de contas ou até mesmo para fazer empréstimos, o Banco Central do Brasil disponibiliza um serviço de monitoramento.  Novamente destaco, só acesse e informe seus dados em sites confiáveis, como esse.

1º Passo:
Acesse o site do Banco Central do Brasil (https://www.bcb.gov.br/cidadaniafinanceira/registrato) – Registrato – Consulta gratuita a relatórios de chaves Pix, empréstimos e financiamentos, contas em banco e outros.

2ª Passo:
Escolha a opção de “Pessoa Física” ou “Pessoa Jurídica”, e em seguida escolha a forma de fazer seu credenciamento:

3º Passo:
Escolhendo fazer o credenciamento pelo celular, por exemplo, siga os passos a seguir.

O mesmo ocorrerá para quem optar por fazer o credenciamento pelo Internet Banking, Certificado Digital, ou de outras. formas.

Uma vez com seu PIN gerado, o próprio sistema irá conduzir para concluir o credenciamento no site do Banco Central, e em seguida, cadastrar uma senha alfanumérica de 8 dígitos.

4ª Passo:
Como credenciamento concluído, volte para a página (https://www.bcb.gov.br/cidadaniafinanceira/registrato) e clique em “Acessar o Registrado”:

Insira seu CPF e Senha, e então, faça as consultas necessárias:

5º Passo:
Emita os relatórios para consultar:
• Minhas Chaves PIX
• Meus Endividamentos
• Meus Relacionamentos Financeiros
• Minhas operações de Câmbio

6º Passo:
Caso encontre divergências nas informações, como contas e empréstimos que não reconhece, entre em contato com o banco ou com o Banco Central (https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/faleconosco)

 

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A educação realmente é a prioridade? 

Conforme já escrevi neste espaço em outros momentos, depois de meses de ansiedade e necessidade, enfim há uma data prevista para o retorno às aulas presenciais. Pelo menos é o que prevê o calendário escolar de 2021. Mas, é preciso ficarmos atentos pois esse retorno pode estar ameaçado em algumas redes e em alguns estados.

Este retorno às aulas presenciais estava previsto para ocorrer em pelo menos 10 estados Brasileiros, incluindo Santa Catarina. Aqui, este retorno está sendo amparado pela lei 18.032/2020 de dezembro de 2020 que classificou as atividades educacionais e aulas presenciais, como atividades essenciais.

Porém, tanto aqui quanto em outras unidades da federação, há quem seja contrário a este retorno enquanto não houver uma imunização completa dos profissionais da educação. Inclusive, um grupo de parlamentares anunciou que protocolariam um projeto de lei na ALESC para garantir incluir os profissionais da educação como grupo prioritário para a vacinação. O que na minha opinião faz todo o sentido.

Acontece que, quando mais nos aproximamos ao efetivo retorno, mas ações ou intenções de impedir esse retorno acontece.
Retorna ou não?

Enquanto em muitos países optou-se inclusive por restringir outras atividades econômicas para poder manter as escolas abertas, no Brasil foram as salas de aulas que mais tempo permaneceram fechadas.  E se depender de alguns grupos, elas ainda irão permanecer assim.

Seja por meio de projetos de leis que tentam impedir o retorno antes da imunização, por ações judiciais ou até mesmo da ameaça de greves,  se depender de alguns grupos as aulas não retornarão presencialmente em Fevereiro.

Enquanto no restante do mundo a maioria das nações já reabriu total ou parcialmente as escolas e buscam estratégia para não precisarem fechá-las novamente, aqui nem reabrimos ainda. O Brasil é um dos lugares em que as escolas mais tempo permaneceram fechadas. E será que devem continuar assim?

Estádios de futebol, festas, e até cinema em alguns lugares já pode, mas retorno às salas de aula não? Será que não há uma incoerência nisso tudo? Será que não existe formas de garantir esse retorno com segurança?

Sim, há riscos envolvidos nesse retorno. Assim como nas praias, restaurantes e tantos outros locais que permanecem abertos e que são inclusive frequentados pelo mesmo público.  Mas se não houver um diálogo entre todos os envolvidos e com a motivação de encontrar uma solução,  quem de fato sai perdendo é a sociedade. As famílias. Os alunos.

Será que não há formas de conciliar a segurança do retorno com as salas abertas? Será que o retorno é do interesse real de todos? Temos que nos perguntar, quem realmente ganha em manter as escolas fechadas?

Ou ainda, assista diretamente no Youtube em: https://youtu.be/E5XjVCuuGJA

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