sexta-feira, 29 março , 2024
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Cris Carara

MÊS DO CACHORRO LOUCO: VETERINÁRIO RESPONDE QUESTÕES SOBRE A RAIVA CANINA

A raiva canina é uma zoonose que pode ser transmitida através da mordida ou arranhadura de mamíferos. O veterinário Ricardo Cabral, da Virbac, responde as principais dúvidas sobre a doença e ressalta que a vacinação é a única forma de prevenção

Por que agosto é conhecido como “mês do cachorro louco”?
Esta é uma história antiga que deve-se por agosto ser, normalmente, um mês que as cadelas sincronizam o cio. Por estarem no período fértil, os cachorros ficam “loucos” pelas fêmeas, brigando entre eles para conquistá-las.

Tendo isso em vista, como a Raiva Canina também é transmitida através de mordidas e arranhaduras dos cães, diz a lenda que a doença pode se espalhar mais facilmente nesse período. Mesmo não tendo nenhuma comprovação científica sobre isso, agosto passou a ser o Mês de Conscientização da Raiva Canina.

É importante ressaltar que a raiva não é transmitida somente neste mês, ela pode acontecer em qualquer época do ano. Por isso, os cães devem estar sempre com a vacina em dia.
Quais são os sintomas da raiva?

A raiva é uma doença viral, que acomete mamíferos em geral e afeta o sistema nervoso central. Por ocorrer em animais e humanos, é considerada uma zoonose. Nos cachorros essa doença é conhecida como raiva canina.

Os cães são infectados pela raiva ao entrarem em contato com a saliva de animais infectados. Essa transmissão ocorre, principalmente, por causa das mordidas destes animais, mas podem acontecer em caso de arranhões ou até lambidas. O morcego é um dos principais exemplos de transmissor, tendo em vista que para se alimentar ele precisar morder a presa. Já os cães acabam transmitindo quando estão mais agressivos, sintoma das fases mais avançadas da doença.

Os sintomas são graves por ser uma doença do sistema neurológico. O animal pode apresentar convulsões, agressividade, imobilidade dos movimentos, incapacidade de deglutir – por isso a hidrofobia é conhecida como um sintoma clássico da doença – e aumento de saliva.

O tempo entre o animal ser mordido e apresentar os sintomas pode variar muito. Essa variação tem a ver com o local que foi realizada essa mordida, tendo em vista que o vírus sobe pelo sistema neurológico. Portanto, se o animal é mordido na pata, por exemplo, a doença vai ascender pelos nervos até chegar no sistema nervoso central. Já se o animal for mordido no rosto, a ascensão é mais rápida.

A doença, infelizmente, não tem cura. Muitas vezes os cães são encaminhados para eutanásia quando diagnosticado, por isso a prevenção através da vacina é muito importante.

O que é importante fazer quando chega o mês do cachorro louco?
Independente do mês, é imprescindível que os cachorros estejam com vacinação em dia, principalmente, para evitar que a doença se prolifere em meses suscetíveis, como é o caso de agosto.

O número de casos da doença, tanto em animais quanto em humanos, apresentava uma tendência de queda, o que garantiu uma falsa sensação de que a doença estava sob controle. Tanto é que não vemos mais muitas campanhas de vacinação contra a Raiva. E aí que está o erro! Nos últimos anos, observamos uma reemergência da doença, o que pode ser o reflexo da redução de número de animais vacinados.

Em maio, por exemplo ocorreu uma morte em Santa Catarina devido à Raiva Canina*. Então, este é um assunto que precisa ser falado para que a população entenda a importância de manter a vacinação dos animais em dia.

Dica
Com os dias mais frios que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração. Pois nossos peludos também sentem frio, sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor.  Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Osteoartrite em cães: os sintomas pioram no inverno

Durante os meses mais frios do ano, os músculos ficam mais contraídos, além disso ocorre o espessamento do líquido sinovial, responsável pela lubrificação das articulações, levando ao aumento da dor. Dieta balanceada e atividades físicas podem inibir o surgimento dessa doença. Aos cães que já sofrem de osteoartrite, o uso de medicamentos é essencial no tratamento.

A osteoartrite é uma enfermidade crônica e degenerativa que promove desgaste das cartilagens e ossos das articulações, promovendo dor e inflamação da área afetada e diminuindo a amplitude de movimento. Acomete cães de todas as idades, sendo frequente em cães idosos, obesos e que sofreram lesões traumáticas ou tiveram complicações pós-operatórias de cirurgias ortopédicas, além dos que já têm predisposição genética. “Os cães podem suportar dores intensas sem demonstrar. Por isso, o tutor precisa estar atento aos mínimos sinais. Em caso de suspeita, ele deve levar o animal para uma avaliação que deverá ser realizada por um médico-veterinário”, orienta Jaime Dias, médico-veterinário e coordenador técnico da área pet da Vetoquinol.

O mais comum dos sintomas da osteoartrite é a dificuldade de se levantar, resultado da dor intensa nas articulações. “É comum, por exemplo, que ele manque quando sofre dessa enfermidade. Por não se movimentar como antes, há uma diminuição das atividades físicas, levando o cão a ganhar peso, o que já é outro sintoma a ser considerado”, explica Jaime Dias. O pet também pode ficar mais quieto, apático, irritado, sem interesse por passeios e brincadeiras.

Durante os meses mais frios do ano – normalmente, até o final de setembro –, os sintomas tendem a piorar divido a maior contração muscular e espessamento do líquido sinovial. Além disso, o frio desestimula o animal a se movimentar, diminuindo suas atividades físicas, que são práticas importantes para o controle dessa doença. Além da medicação recomendada por um médico-veterinário, Jaime Dias recomenda ao tutor “o uso de camas confortáveis, roupinhas, deixar os animais abrigados e longe do frio, chuva e locais úmidos”.

Como possível prevenção, o tutor deve controlar o peso do animal, tomar cuidados para que ele não sofra lesões e levá-lo com periodicidade ao médico veterinário para check-up. Porém, nos casos de predisposição genética não há como evitar o surgimento da osteoartrite nos cães. Independentemente da causa, o tutor deverá, portanto, buscar o melhor tratamento quando necessário, melhorando a qualidade de vida do pet.

Siga esse movimento: Dieta, atividades físicas, sessões de fisioterapia e hidroterapia são importantes durante o tratamento da osteoartrite e devem estar associadas ao uso das mediações prescritas pelo médico-veterinário. A Vetoquinol, uma das 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, coloca à disposição dos cães o anti-inflamatório Cimalgex, indicado para o tratamento da dor e inflamação associada à osteoartrite e manejo da dor pré e pós-operatória devido à cirurgia ortopédica ou tecido mole em cães. “Trata-se de um anti-inflamatório não esteroidal COX-2 seletivo e comercializado com a prescrição de médicos veterinários”, informa Jaime Dias. “Cimalgex é de fácil administração, pois além de ser palatável, possui a exclusiva tecnologia Vetabs, que permite maior divisibilidade dos comprimidos. Essa tecnologia é inédita no mercado pet. Quem tem cão em casa e já precisou medicá-lo em algum momento da vida sabe que é comum precisar partir os comprimidos para alcançar a dose correta. Com Vetabs, a divisão dos comprimidos em frações é muito fácil, oferecendo mais praticidade e conveniência aos tutores”.

Jaime Dias também indica o uso de suplementos alimentares como Flexadin Advanced. “É um suplemento alimentar com formulação única, à base de colágeno tipo II não hidrolisado o UC-II e vitamina E, nutriente com forte ação antioxidante, o que auxilia no tratamento da osteoartrite. Cães de todas as idades podem fazer uso. O suplemento promove qualidade de vida, devolvendo a flexibilidade e mobilidade ao cão, o que é importante para evitar o sobrepeso, um dos fatores de risco da osteoartrite”.

A Vetoquinol criou a campanha #SigaEsseMovimento, que objetiva incentivar a mobilidade e o bem-estar de cães, principalmente os mais propensos à osteoartrite. “Nosso objetivo é orientar os tutores sobre práticas cotidianas para o bem-estar dos seus cães e que podem inibir o surgimento dessa doença. Atividade física, alimentação saudável e uso de suplementos com Flexadin Advanced estão entre essas orientações”, reforça Jaime Dias.

Dica
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Gatos enxergam melhor no escuro! Saiba por quê?

Médico veterinário desmistifica que felinos só enxergam preto e branco. Já parou para pensar em como funciona a visão do seu gato? Se você acha que eles enxergam como nós, está enganado! A visibilidade do gato no escuro, por exemplo, é cerca de seis a oito vezes melhor do que os humanos, de acordo com Marcello Machado, médico veterinário das rações Ciclos – alimento super premium.

“Isso se deve a presença de diversos bastonetes na visão, que é um tipo de célula da retina responsável pela detecção da intensidade luminosa. Tal capacidade visual dos gatos não significa que eles enxergam na escuridão completa, mas, sim, que são capazes de maximizar a luz do ambiente, mesmo que pouca”, ressalta Machado.

Quando se fala em percepção de cores, os felinos não enxergam todas, mas também não veem só em preto e branco como muitos pensam. Nossa retina possui três tipos de cores que são capazes de captar o azul, vermelho e verde, o que permite que enxerguemos uma variedade enorme de cores.

Conforme alguns estudos, os gatos reagem apenas às cores violeta, azul, verde e amarelo, com isso, o bichano não consegue ver um espectro tão rico de tons. Como resultado dessa condição, a visão dos gatos é embaçada e eles não conseguem ver os detalhes de objetos. Isto também é reflexo do campo de visão dos gatos, que é de 200° (o do ser humano é de 180°).

“Tal característica permite que o animal tenha uma visão panorâmica mais ampla e apesar de não terem uma visão capaz de distinguir muitas cores, eles são capazes de detectar qualquer movimento.”, explica o médico veterinário.

FRIO PRA CACHORRO! COMO CUIDAR DOS PETS NO INVERNO?

O inverno é uma época que pede cuidados especiais com os animais de estimação, já que estão mais suscetíveis a contrair e desenvolver doenças. A alimentação, higiene e lazer, por exemplo, são pontos que requerem uma maior observação dos tutores por serem fatores de risco à saúde dos pets nos dias mais frios. “Para evitar que o bichinho sofra algum dano causado pelo frio, é fundamental prestar bastante atenção aos sinais que o animal pode transmitir, além de se preocupar em dobro com a rotina que ele possui”, explica Ricardo Cabral, veterinário da Virbac – indústria farmacêutica veterinária. Confira as dicas do profissional:

Vacinas: Manter a cartela de vacinação dos pets em dia é fundamental para que eles não contraiam doenças que podem ser fatais. “No frio, algumas doenças bacterianas ou virais são mais fáceis de serem contraídas pelo ar mais seco e pela aglomeração com outros animais. Por isso, é essencial que os pets – mesmo os que não sejam mais filhotes – tenham tomado as devidas vacinas”, explica Cabral.

Banho e tosa: Os banhos devem ser dados em menor frequência, apenas quando forem necessários, e a tosa também deve ser evitada já que o pelo ajuda na proteção contra o frio. “Se o tutor quiser banhar o animal mesmo assim, aconselhamos que os banhos realizados em casa sejam com água morna e – principalmente – secar muito bem com o secador”. Outro ponto de atenção é que, assim como os humanos, no frio a pele do pet tende a ficar mais seca, agravando os riscos de doenças de pele como dermatites e alergias. “Para manter a pele do animal hidratada, aconselhamos o uso de shampoos e condicionadores terapêuticos, ou produtos específicos para a hidratação”, recomenda.

Higiene bucal: “O frio não é desculpa para deixar os cuidados com a saúde oral devem ser deixados de lado”, atenta. “A preguiça pode ser grande, mas é muito importante manter a rotina de higiene bucal todos os dias”. Cabral ressalta também que para garantir a saúde oral do pet, é necessário a utilização de produtos odontológicos específicos para animais, como escovas e pastas de dentes próprias. “Se o pet não aceitar bem a escovação bucal, existe outras opções que auxiliam na limpeza dos dentes como petiscos, ossinhos e enxaguante bucal”, conta o veterinário.

Alimentação: O frio costuma aumentar o apetite e a preguiça dos pets. Para que não ocorra problema de alimentação em excesso, é necessário prestar atenção no consumo e, se necessário, dosar a porção do alimento. “O aumento do apetite é normal nesse período mais frio. O tutor deve estar atento apenas para não oferecer petiscos em excesso. Só porque o pet está mais ‘pidão’, não é necessário modificar a alimentação”.

Roupas de frio: “Muitas pessoas acham que no inverno é necessário colocar uma quantidade exagerada de roupas quentinhas, porém essa decisão pode ser prejudicial à saúde do animal”, explica o veterinário. Para animais de pelagem curta ou idosos, uma roupa natural e que aparenta ser confortável pode ser uma boa opção. Já para os animais de pelagem longa ou os que sofrem com problemas de pele, as roupas podem ser sinônimo de desconforto. Nessas ocasiões, uma manta ou edredom no local de dormir já é o suficiente para aquecer. “Uma dica para saber se o cachorro está com frio é verificar se a ponta da orelha e as patas estão geladas. Se estiverem, é provável que o restante do corpo também esteja”.

Passeios: Em dias frios é aconselhável optar por passeios pela manhã ou ao meio-dia, que são os horários em que o sol aparece, fazendo com que o frio não afete tanto a caminhada. Em dias de chuva, o ideal é praticar alguma atividade dentro de casa, dentro do possível.

Doenças crônicas: Os sintomas de algumas doenças crônicas osteoarticulares – como a dor articular nos animais com osteoartrite, por exemplo – podem ser mais prevalentes nos dias mais frios. “Nesses casos, os pets costumam demonstrar que estão com dor ao ficar mais quietinhos, mancar quando andam ou se recusarem a comer. Por isso, é importante ficar atento ao seu comportamento e, se for o caso, procurar o médico veterinário para que ele prescreva a medicação analgésica corretamente”, explica Cabral.

Local: Assim como qualquer ser humano, os animais também precisam estar protegidos do vento ou chuva durante a época mais fria do ano. “O local deve ser arejado, porém sem ventilação. Os aquecedores também devem ser evitados, pois pode ocorrer o ressecamento do ar”.

Dica

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Férias: Os pets vão viajar também?

Focinho na janela e pelos ao vento! Férias! Devagar com o andor. Não comece as férias com o pet desse jeito. Parece fofo, mas é sobretudo perigoso. Quando ficam com a carinha na janela do carro, os pets podem se assustar e, em algum momento, pular. E o vento forte até produz um certo charme, mas compromete a saúde do bichinho.

“Ao tomar fortes correntes de ar, o pet pode contrair inflamação no conduto auditivo e úlceras de córnea. É possível baixar um pouco os vidros ou ligar o ar-condicionado para que ele não sofra tanto com o calor, mas expô-lo ao vento forte, definitivamente, não é recomendável”, adverte a Gerente Técnica de Clínicas da Petz, a veterinária Karina Mussolino.

Prevenção: Durante o percurso da viagem, os animais, como os humanos, podem sentir enjoo. Não é indicado alimentar o bicho poucas horas antes do deslocamento nem durante o percurso.

“O movimento e os solavancos do carro repercutem nos canais internos da área responsável pelo equilíbrio dos animais, causando esse tipo de sintoma. Existem produtos, como os palitos, que garantem mais tranquilidade durante a viagem, mas sempre é importante procurar o veterinário e pedir algo para atenuar o sintoma. Vale lembrar que toda e qualquer medicação ministrada aos pets deve ter a orientação de um médico veterinário” alerta Mussolino.

Vão à praia? “Ambiente litorâneo exige atenção especial com alguns tipos de parasitas como a leishmaniose, leptospirose e dirofilariose, conhecida como verme do coração. Coleiras repelentes ajudam a proteger o pet de picadas de mosquitos transmissores de doenças. É imprescindível garantir que o animal esteja com a vacinação em dia e vermifugado. Recomendo sempre um check-up básico antes de qualquer viagem”, orienta o médico do Centro Veterinário Seres do Grupo Petz, Ítalo de Oliveira.

É preciso ficar atento também à temperatura do solo. O piso quente pode queimar as patas e causar ferimentos graves.

O clima quente e seco é bastante nocivo para os cachorros de focinhos curtos e achatados, os cães braquicefálicos.

“Nesses pacientes a troca de calor é prejudicada e eles podem sofrer hipertermia e, consequentemente, sérios problemas de saúde. Mantenha água limpa e fresca à disposição do pet”, recomenda Ítalo.

A água deve ser de boa procedência, filtrada e, de preferência, gelada.

Gatos: Os gatos são mais sensíveis ao estresse quando saem do habitat de costume. Para evitar que a ideia do descanso e diversão se torne um problema, converse com um veterinário antes de colocar os pés e patas na estrada.

“Não é difícil em uma rotina clínica nos depararmos com um paciente obstruído ou com cistite desencadeada por um quadro de estresse. Problema que pode ser grave, exigindo internação e até mesmo intervenção cirúrgica. Por isso é importante entender o perfil do felino. Se ele é sociável ou não e se pode reagir mal à mudança de ambientes. O veterinário pode orientar condutas para evitar ou diminuir o risco de estresse”, pondera o veterinário do Seres, Ítalo de Oliveira.

Viagem sem turbulência: O animal não pode viajar solto no carro nem no colo. O cinto de segurança é obrigatório para a família humana e também para a família pet. Sem ele, no caso de freada, pessoas e bichos são arremessados e podem se machucar. Animais pequenos devem ser transportados presos por fivelas ou em caixas.

Vale lembrar que o Código de Trânsito Brasileiro considera infração média dirigir com o pet à direita ou no colo e infração grave transportar animais na caçamba de carros abertos. A legislação também considera infração e prevê multa ao motorista que se “distrair” na direção por causa do transporte de pets.

Cinto, cadeirinhas, assentos, fivelas ou caixas? A escolha do equipamento de segurança mais apropriado deve levar em consideração o porte físico e o comportamento do pet. Os cachorros grandes ficam mais confortáveis com o cinto de segurança peitoral. As cadeirinhas, assentos e fivelas são indicados para cães de porte médio ou pequeno.

Como os gatos são mais ariscos e se assustam com maior facilidade, melhor o transporte dentro de caixas apropriadas, feitas com material resistente e bastante ventiladas.

Os pequenos pets, como ramsters, gerbils e porquinhos da índia também precisam de cuidados. Existem caixas específicas para transportá-los com segurança.

Viagem de pets em ônibus intermunicipais: As regras para embarque são diferentes entre os estados brasileiros, mas duas valem para todo o território nacional:

1-Para embarcar com animais em ônibus de viagem é preciso apresentar atestado de saúde do animal com comprovação da vacina antirrábica.

2- O animal deve ser transportado em caixas apropriadas.

Se o pet não tem hábito de passear dentro das caixas, prepare o terreno. Faça passeios antes para que ele se acostume com a caixa e não se estresse durante a viagem.

Em São Paulo, cada ônibus intermunicipal leva apenas dois bichinhos por viagem. Os animais devem ter até 8 quilos e ficar no banco ao lado do tutor, que paga pelo assento extra. Exceção feita aos cães-guia. O tutor deficiente visual pode embarcar com seu cão-guia independentemente do peso do animal e tarifa.

Como as regras dependem de legislações distintas, é importante fazer contato antes com as empresas de transporte para evitar contratempos.

E se seu pet é um pássaro ou um bichinho exótico, você precisa apresentar no embarque a autorização de trânsito do IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis, e a Guia de Trânsito Animal, documento que atesta a regularidade sanitária do animal.

Viagem de pets em avião: A ideia é levar seu pet literalmente para as nuvens? Então reserve uns dias para se certificar das regras. Elas variam dependendo da companhia aérea e entre voos nacionais e internacionais.

Também para viajar de avião com o pet, os tutores precisam apresentar o Certificado Veterinário; o documento que atesta a saúde do bichinho. O atestado deve ser emitido por um veterinário e tem prazo de validade. Então atenção à data de embarque.

Empresas que fazem voos no território nacional costumam pedir o comprovante da vacina antirrábica.

O comprovante da vacina contra a raiva também é exigido no embarque de voos internacionais. Mas para sair do país com o pet, a lista de documentos que o tutor deve apresenta é maior.

É preciso ter o CZI, Certificado de Zoonose Internacional, um documento emitido no Brasil pelo Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O CZI pode ser solicitado nas sedes das Superintendências Federais de Agricultura ou em postos do Sistema localizados em aeroportos.

O Ministério da Agricultura emite também o Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos, um documento que substitui a Carteira de Vacinação do pet e é aceito em vários países. Mas não em todos. Por isso é sempre importante pesquisar e conhecer as regras para entrada de animais no país que irá visitar. Em alguns países da Europa, por exemplo, a documentação exigida no Brasil não é suficiente para as autoridades sanitárias do velho continente.

Companhias Aéreas: As regras para embarque de animais entre as companhias aéreas também diferem. Têm as que limitam quantidade de pets por voo, as que estabelecem maior ou menor prazo de reserva, as que limitam tipos de raças que podem viajar, as que definem peso máximo do animal, as que especificam altura e largura das caixas de transporte. E tudo isso resulta em diferentes taxas de embarque. Então, programa-se!

Mitos e verdades sobre gripe de cães e gatos

Com o início do inverno, aumenta a preocupação com a gripe. Mas ela não se restringe aos humanos: cães e gatos também podem desenvolver a doença. E, assim como acontece com os humanos, dicas caseiras podem atrapalhar na prevenção e, até mesmo, colocar a vida dos pets em risco.

O médico veterinário e responsável técnico no pet center HiperZoo, Adolfo Sasaki, esclarece os principais mitos e verdades sobre a doença:

Vitamina C protege cães e gatos da gripe – MITO.
“A vitamina C tem função antioxidante e pode, de certa forma, ajudar a aumentar a imunidade, porém não protege contra a gripe”, esclarece o veterinário. As vacinas são a principal forma de proteger os animais e evitar que vírus e bactérias se proliferem.

Para a proteção dos cães existem dois tipos: a vacina intranasal, que em apenas 72 horas já estimula a produção de imunoglobina A (IGA), e a injetável, que deve ser tomada em duas doses, com intervalo de 21 dias. As duas conferem proteção por cerca de 12 meses.

As vacinas quádrupla ou quíntupla protegem os gatos da rinotraqueíte (“gripe dos gatos”), entre outras doenças. “Assim como a maioria das vacinas, a eficácia não é de 100%. Ou seja, é possível que, mesmo vacinado, o animal contraia a doença. No entanto, se contrair, os sintomas serão bem mais brandos e os riscos menores”, reforça o veterinário.

A gripe de cães e gatos não afeta tutores – VERDADE
A bactéria e os vírus que afetam os cães e gatos não contaminam os tutores. A rinotraqueíte é causada pelo herpesvirus felino 1 (HVF-1) e causa febre, espirros seguidos, conjuntivite, rinite e salivação.

Já a gripe canina, também conhecida como Tosse dos Canis, é causada pela bactéria Bordetella bronchiseptica, principalmente, e os vírus Parainfluenza e Adenovírus, que podem agir juntos ou sozinhos. O principal sintoma é a tosse, mas espirros, secreções nasais, falta de apetite e engasgos também podem ocorrer. Nenhuma delas podem ser contraídas pelos humanos.

Se meu pet contrair gripe posso tratá-lo com os mesmos medicamentos que uso – MITO
“É muito comum que as pessoas se automediquem quando estão resfriadas ou gripadas, porém isso não é recomendado pelos médicos. O mesmo acontece com os animais. Além disso, usar os mesmos medicamentos para os animais é um grande risco, inclusive, de levar o animal à óbito”, alerta o veterinário. Boa parte dos medicamentos de uso humano é tóxica para o organismo dos animais.

Geralmente, o tratamento dos pets é realizado com anti-inflamatório veterinário e antibiótico, em alguns casos. “Somente o médico veterinário poderá indicar o tratamento adequado para cada animal e, quanto antes o tutor procurar auxílio profissional, menores os riscos para o pet”, completa.

Meu pet quase não sai de casa, então não corre risco de contrair gripe. MITO
A gripe canina e a rinotraqueíte são altamente contagiosas, sendo facilmente transmitidas de um animal para outro por meio do contato direto ou indireto com secreções. Mesmo que o animal não tenha contato frequente com outros pets e não costume passear em locais públicos, pode ser contaminado em uma rápida saída ou, até mesmo, por bactérias levadas nas roupas e calçados dos tutores.

A gripe oferece maior risco para filhotes e animais idosos ou debilitados, podendo ter complicações secundárias e evoluir para conjuntivites, tonsilite (inflamação das amídalas), pneumonia e broncopneumonia. “Além de incômodas, a tosse dos canis e a rinotraqueite podem progredir para quadros graves, por isso não vale a pena arriscar”, aconselha o veterinário.

Agasalhar os pets ajuda a prevenir a gripe. VERDADE
Manter os pets com a pelagem mais longa, vestir roupas e, principalmente, protegê-los do vento, frio e umidade são fatores importantes de proteção. Alimentação equilibrada, com ração de boa qualidade; uso de nutracêuticos e ômega 3, para melhorar a imunidade; e higiene de roupas e patas após os passeios, também colaboram com a prevenção da gripe e outras doenças.

Dica
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Como proteger os bichanos da Toxoplasmose

Lívia Chimati Fatini, médica do Centro Veterinário Seres do Grupo Petz, orienta sobre sintomas e prevenção da doença.

Como é chamada de “Doença do Gato”, tutores se perguntam sobre como proteger os bichanos e evitar possível transmissão em caso de contaminação. 

“Primeiro é importante ficar claro que apenas gatos que tenham sido contaminados pelo protozoário Toxoplasma gondii é que eventualmente podem transmitir a doença pelas fezes. E esse grupo é minoritário. Apesar do triste apelido de “doença do gato”, é mais comum as pessoas terem contato com o parasita ingerindo alimentos ou água contaminados do que pelo contato com as fezes contaminadas dos felinos”, afirma a médica veterinária Lívia Chimati Fatini do Centro Veterinário Seres, do Grupo Petz. 

Outros mamíferos, incluindo o homem, podem manifestar a doença, mas não a transmitem. Os felídeos são os únicos capazes de concluir o ciclo do Toxoplasma, porque conseguem eliminar o parasita nas fezes. 

“O gato desenvolve a doença ao ingerir cistos presentes nos tecidos de animais contaminados ou, de forma menos comum, ao ingerir os “ovinhos” (chamados oocistos) presentes em fezes contaminadas de outros gatos. Esses oocistos só se tornam infectantes após passarem por um processo chamado “esporulação”, que ocorre em alguns dias de exposição no ambiente. A maioria dos gatos elimina oocistos nas fezes apenas uma vez ao longo de toda vida”, explica a médica veterinária. 

Como perceber e tratar a doença nos felinos: Gatos adultos, e com boa saúde, na maioria das vezes não manifestam sintomas da toxoplasmose. Geralmente a doença afeta os animais mais jovens ou mais velhos, por causa do sistema imunológico enfraquecido. 

Sintomas que podem ser observados: Perda de apetite, prostração, febre, dificuldade respiratória (em casos de pneumonia), mucosas amareladas (em casos de comprometimento do fígado), desconforto abdominal (em casos de comprometimento do pâncreas), cegueira, Alterações de comportamento (em casos de comprometimento do sistema nervoso – como, por exemplo, no cérebro). 

Como evitar: Para evitar riscos de contaminação é melhor manter o gato em casa e controlar a alimentação, oferecendo apenas ração ou alimentos com tratamento térmico adequado. Nunca ofereça carne crua ou malcozida. 

Já para os gatos que têm costume de brincar ou dormir no quintal recomenda-se o uso de coleira com guizo. Assim ele terá dificuldade em capturar pássaros e roedores. 

Como a doença afeta humanos: A contaminação de humanos e outros mamíferos também se dá pela ingestão de alimentos e água contaminados, além da ingestão de oocistos presentes nas fezes de felídeos contaminados. Em muitos casos, a doença se manifesta com sintomas muito parecidos com os da gripe e vai embora depois de algumas semanas. “Geralmente a toxoplasmose é uma doença que passa despercebida, mas em alguns casos podem aparecer sintomas parecidos com os da gripe, como dores de cabeça, na garganta e no corpo, coriza e febre. De maneira geral, o sistema imunológico se defende bem contra as ações do parasita”, diz Fatini.  

Entretanto, a toxoplasmose pode evoluir para quadros graves em pessoas que estejam com a imunidade baixa e entre mulheres grávidas, porque pode afetar os bebês. As mamães podem transmitir o parasita ao feto através da placenta. Quando isso ocorre no início da gestação, aumenta a probabilidade de aborto ou má formação fetal. 

Como nos proteger e prevenir a toxoplasmose: Limpe diariamente a caixa de areia do seu bichano. A forma infectante do parasita ocorre após aproximadamente 2 dias de exposição das fezes no ambiente. Portanto, quando a limpeza é feita com frequência, o risco de contaminação é quase nulo; cozinhe bem os alimentos, principalmente carnes. E lave bem os utensílios domésticos usados com carne crua; lave bem frutas e legumes; higienize bem as mãos antes de cozinhar e antes de comer; mulheres grávidas e indivíduos com baixa imunidade devem evitar manusear caixas de areia. 

Boa higiene ajuda a prevenir a Toxoplasmose! 

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Cuidados com os gatos no inverno

O estilo de vida dos gatos domésticos é de fácil entendimento e são perceptíveis as suas necessidades, se os tutores sabem as suas expectativas do ambiente e da alimentação. Por exemplo, com a entrada do inverno, o comportamento dos felinos muda, eles ficam encolhidos e buscam se aconchegar próximo aos cantos mais quentes da casa, o que inclui o colo do seu tutor, já que podem ter a imunidade mais baixa.

Confira alguns cuidados que o médico veterinário da Max Cat e gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, listou como os mais importantes nessa estação mais fria:
Alimentação e Vacinação: Uma alimentação de qualidade é fundamental nesse período mais frio do ano, já que aliada à vacinação mantém a imunidade do gato, protegendo-o de doenças da época, como resfriados. Se o gato tem uma dieta de qualidade, não há necessidade de suplementação com vitaminas a mais do que existem na alimentação diária, apenas em casos de alguma afecção instalada.

As vacinas que o felino deve tomar necessitam ser alinhadas junto com o médico veterinário, com base na idade e no estilo de vida do gato, se vive dentro do ambiente ou não e se possui contato com outros animais. As principais vacinas indicadas nesse período são contra calicivírus, herpervírus e parvovírus, que são agentes causadores da gripe felina e no caso do parvovírus, a panleucopenia.

Higiene: No inverno, há maior proliferação de fungos. Por isso, lembre-se de limpar os comedouros e bebedouros dos gatos com água quente e enxugando bem, além disso aspirar tapetes e mobílias é de grande importância para não deixar aumentar as bactérias do ambiente. Nessa época de temperaturas mais baixas o banho também pode ser poupado para os felinos, e pode ser substituído por uma boa escovação, para manter os pelos bonitos e sem resquícios de sujeiras.

Água: Ofereça água, mesmo no frio, sendo em bebedouros e fontes automáticas distribuídas pela casa. Se o felino não costuma beber em temperatura muito fria e o tutor observar que a ingestão diminuiu, é aconselhável oferecer em temperatura ambiente. Outra forma de incentivar a ingestão é oferecer alimento úmido, assim como Max Cat Patê, que possui 80% de água no produto. Assim, o gato pode ter uma alimentação de qualidade, por ser um alimento 100% completo e ainda ingere a água que tanto necessita para a saúde.

Fase de vida do felino e o frio: Gatos filhotes e idosos são mais frágeis quando a temperatura abaixa. Pois a camada de gordura subcutânea é menor e os mecanismos fisiológicos do controle de temperatura são menos eficazes. No inverno, é importante deixá-los com acesso a ambientes internos, oferecendo cobertores para protegê-los das temperaturas baixas e ventos gelados.

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Festas juninas: confira quais cuidados tomar com seu cão ou gato

Festas são sempre muito animadas e cheias de alegria, principalmente, nas festividades de junho, como Dia de São João (24 de junho). Nós, humanos, aproveitamos para comer comidas típicas e beber quentão. Mas, para os cães e gatos, alguns cuidados devem ser tomados. De acordo com a médica veterinária e coordenadora de Comunicação Científica Pet Food da DogLicious & CatLicious, Bárbara Benitez, não se deve dar nenhum tipo de alimento junino.

“O ideal é oferecer ao pet, guloseimas e snacks específicos, mas caso o tutor queira fazer uma festa junina, existem alguns petiscos temáticos, como aqueles com sabores de amendoim, paçoca e até bolo específico para cães.”, orienta. O único alimento que a médica veterinária cita como alternativa é a pipoca, mas sem óleo, sal, açúcar, manteiga ou qualquer outro tipo de tempero. “Você pode estourar os milhos na água ao invés de óleo, mas não dê em excesso, a pipoca não é para alimentar o cão ou gato, e sim considerada para um momento de prazer e interação do tutor com o pet.”, completa.

Roupinhas e acessórios juninos devem ser evitados, de acordo com Bárbara. “Se seu cão ou gato pudesse escolher, é algo que provavelmente ele escolheria não usar. Porém, caso o tutor deseja colocar seu pet na brincadeira, certifique-se que não o incomoda, que deve ser leve e de tecido respirável. Preste atenção para ter certeza de que a roupa não o machuca, esteja apertada ou causando incômodo. Não pode haver riscos de enroscar ou estrangular.”, explica a médica veterinária.

Boa parte da diversão em festas juninas se dá pelo uso de outros apetrechos bem específicos: os estalinhos, rojões e fogos de artifício. É nessa hora que os pets sofrem com o medo do barulho. Isso acontece porque os cães, por exemplo, têm uma sensibilidade auditiva bem maior que a nossa e, consequentemente, sentem mais incômodo diante de sons muito altos, além do que, alguns associam o barulho com perigo, causando medo, ansiedade e estresse no pet.

Mas com algumas dicas e muita paciência, você pode ajudá-lo a passar por esse mês festivo sem desgastes emocionais:

* Durante os fogos, mantenha seu pet dentro de casa ou em algum local em que ele se sinta seguro, com iluminação suave e, de preferência, com a presença do tutor;

* Nunca deixe seu cãozinho preso com correntes ou coleiras. Na hora do susto, ele pode acabar de machucando;

* Caso ele fique solto em casa, não se esqueça de fechar portas e janelas para evitar possíveis fugas;

* Se morar em apartamento, verifique se as telas de proteção estão firmes;

* Desvie a atenção do cãozinho com as brincadeiras que ele mais gosta;

Consulte um veterinário de confiança para verificar medidas que podem tranquilizar seu amigo em situações como esta. Mas lembre-se, nunca dê nenhum tipo de medicação a ele sem indicação médica.

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Para adoção

Aumigos, para adoção temos esta menina linda chamada Malhada de apenas sete meses. Porte médio, castrada, muito calminha, dócil e amorosa. Quem puder adotar entrar em contato com a Gi pele telefone 48-99991-8342.

Ceva Saúde  Animal anuncia parceria  com a Arca Brasil
Dando continuidade as ações de conscientização sobre a Leishmaniose Visceral Canina, a Ceva Saúde Animal firmou parceria com a Arca Brasil (Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal), entidade que realiza um forte trabalho na manutenção dos direitos animais no país.

A Ceva unirá forças com a instituição para divulgar a campanha Prevenção é a melhor solução. A parceria irá disseminar aos tutores e médicos veterinários o conceito Double Defense para a leishmaniose visceral canina, que engloba duas frentes de proteção para os cães: a vacinação com a Leish-Tec e o uso de produto repelente (Vectra 3D, por exemplo). “Estamos muito contentes com essa parceria. Nosso objetivo é levar informação para os tutores e profissionais da área através das mídias sociais e do site da Arca, desmistificando a Leishmaniose e principalmente mostrando a importância da implementação de medidas de preventivas contra os avanços da doença”, afirma a Médica Veterinária e Gerente de Produtos da Ceva, Priscila Brabec.

A Arca trabalha com foco na conscientização sobre os riscos da Leishmaniose Visceral Canina há mais de 20 anos, abordando o tema em congressos, seminários e treinamentos. A campanha contra a doença foi lançada em 2012. “A ação foi iniciada com o objetivo de organizar e distribuir conhecimentos, de qualidade e com embasamento técnico, sobre formas de prevenir e combater a Leishmaniose Visceral Canina (LVC), fomentando políticas públicas e estimulando novas e mais acessíveis abordagens no controle dessa doença. Ao apoiar essa campanha, a Ceva atua como um agente fundamental para a sustentabilidade e a preservação do projeto e colabora de forma decisiva para a difusão de conhecimento científico bem embasado”, afirma o presidente da ARCA, Marco Ciampi.

A missão da parceria é utilizar a informação como aliada contra os avanços silenciosos da leishmaniose em todas as regiões do país. “O primeiro passo para conter os avanços da doença é conscientizar e informar os tutores os profissionais da área. Só assim será possível minimizar esse desafio”, explica Priscila.

A leishmaniose visceral canina:

Com alto poder endêmico, a leishmaniose está presente nas cinco regiões do país e anualmente infecta mais de três mil pessoas por ano, e uma quantidade incontável de cães. Pesquisas indicam que cada caso humano registrado equivale a 200 cães portadores da doença.
A doença é transmitida para os cães através da picada pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis, popularmente conhecido como mosquito-palha.

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