terça-feira, 16 abril , 2024
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Cris Carara

Prepare sua vida para o pet idoso

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Pessoal, hoje vamos falar sobre aumigos idosos e alguns cuidados extras que precisamos ter. Pelos brancos no focinho e na cabeça, menos energia para brincadeiras e exercícios, olhos mais secos, todos esses são sinais de que o seu cão ou gato está ficando velho. A idade chega para todos, mas é importante preparar sua casa e sua vida para uma rotina diferente da que o pet levava quando era mais jovem.
Adapte sua casa para a velhice do seu pet:
Para que o animal viva com qualidade, é importante remanejar os locais em que ele fica com mais frequência. Em casos de problemas ortopédicos, vale colocar tapetes emborrachados que evitem que o pet escorregue e para que ele se levante com facilidade. “O uso de escadinhas adaptadas para que subam, por exemplo, no sofá ou na cama também ajuda nas limitações da idade, porque evita que ele se esforce muito e cause danos às articulações e coluna”, comenta a dra. Karin Botteon, médica-veterinária, membro da Comissão de Animais de Companhia (Comac) do Sindan e coordenadora técnica da Agener União.
“O ideal é que você, como tutor, evite qualquer tipo de obstáculo a estes animais, para que eles não tenham dificuldades de circulação pela casa ou sofram algum acidente, principalmente animais que possuem algum grau de perda de visão”, complementa Karin.
Água em vários lugares da casa ajudam pets idosos:
Segundo a médica-veterinária, outro fator que facilita o dia a dia de animais idosos é deixar água disponível em vários locais da casa. Isso porque animais com doenças renais, por exemplo, têm uma necessidade de se hidratar com mais frequência e também porque muitos deles deixam de se deslocar até os potes de água por dor ao se levantar ou para locomoção. E se você tem um gatinho, a recomendação é que você adapte a caixa de areia. As bordas dela devem ser mais baixas para que não seja um obstáculo caso o bichano tenha algum problema ortopédico.
Fique atento às mudanças de comportamento:
Além de dormir mais e ter menos disposição, os animais idosos estão propensos a mais doenças do que os outros. As mais comuns são: Doença Renal Crônica, Osteoartrite, Neoplasias (Câncer), Doença periodontal, Cardiopatia e Doenças endócrinas como Diabetes mellitus, Hiperadrenocorticismo, Hipotireoidismo em cães e o Hipertireoidismo nos gatos.
A maioria dessas doenças muda o comportamento dos cães e gatos, e, nessa hora, o tutor deve estar atento para que busque ajuda profissional. “Urina e fezes fora do local habitual podem acontecer por conta de processos dolorosos, para que ele evite se locomover até o local, ou porque não conseguiu esperar até chegar lá. Beber muita água e se alimentar menos também são alguns sinais. Além disso, vômitos esporádicos e cansaço excessivo em brincadeiras ou passeios devem ser investigados pelo médico-veterinário”, destaca a profissional.
No caso de gatos, se eles deixam de subir em locais de que costumavam gostar pode significar possíveis problemas ortopédicos. Outra alteração comum em felinos e que deve chamar atenção dos tutores é a mudança da pelagem. Como os gatos mantêm a higiene do pelo como hábito regular, a presença de um pelo eriçado, mal cuidado e seco pode significar falta deste hábito e também merece uma investigação mais profunda.
Pegue leve nos exercícios do pet:
Manter a frequência de atividade física é importante em todas as fases da vida, não só para estimular a cognição dos animais, mas porque mantém a saúde muscular, evitando fraqueza e atrofia, que podem se desenvolver pela falta de atividade ou até piorar algum problema que já exista.
Prefira passeios mais curtos, em horários menos quentes do dia, e mantenha as brincadeiras no limite da disposição do pet. Evite exercícios que exigem muito esforço muscular/ortopédico e físico, como por exemplo, o agility.
Mantenha uma frequência de visitas ao veterinário:
O acompanhamento veterinário periódico com o objetivo de examinar o animal e coletar exames de rotina é fundamental. Nestes exames, o profissional conseguirá avaliar a saúde do animal e, em caso de alterações, consegue ter um diagnóstico precoce, o que ajuda muito em todas as doenças.

Destaque da semana!
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Aumigos, temos estes sete filhotes para adoção. Eles têm apenas 10 dias e serão doados quando completarem 40. A senhora que está cuidando deles precisa de doação de ração e alguém para apadrinhar a mãe com a castração. Quem puder ajudar entre em contato com a Gi pelo telefone 48-99991-8342.

Dicas
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias mais frios que estamos tendo, as Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas e ração, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

Ajude a manter essas vidas
Infelizmente a velocidade para doar cães e gatos não é a mesma das contas vencendo. Então, venho aqui para pedir a ajuda de vocês. A Ivania é uma cuidadora muito dedicada e empenhada pelos seus aumigos. Ela precisa de 80 pessoas para apadrinhar um aumigo com o valor de R$ 50,00 mensais até que o afilhado ou afilhada seja doado ou vire estrelinha. Precisa também de doação de ração. Nos álbuns dela no Facebook há fotos de quase todos eles, e você pode escolher o seu afilhado. Sem ajuda ela não consegue dar a eles uma vida digna. Entre em contato com a Ivania pelo Whatsapp  48-99996-3059 ou pelo Facebook Ivania Beatriz Pires Camargo. Ou ainda efetuar um depósito na Caixa, agência 0410, operação 013, conta número 15936-1. Unidos somos mais.

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Se você, assim como eu, adora o seu aumigo e quer vê-lo aqui como nosso destaque, mande um email para: a_crris@hotmail.com. Sigam-nos no Instagram @pipaminhavidadecao, Facebook www.facebook.com/minhavidadecao e Snap Minhavidadecao.

Oito dicas para melhorar o comportamento do seu cãozinho de forma divertida

Hoje, vamos dar oito dicas para o comportamento de seu aumigo.

1. Toda experiência importa na vida de um cão: o pet convive com uma série de profissionais ao longo da sua vida: o motorista que o leva e traz do pet shop, banhistas, tosadores, veterinários, passeadores e, é claro, com os donos. “E é nessas experiências todas, dentro e fora de casa, que ele vai aprendendo sobre o mundo e se relacionando com ele”, explica a orientadora comportamental canina.

2. Analise as condições de bem-estar gerais do seu pet: do espaço onde ele vive até as atividades que ele faz, tudo é importante para garantir a qualidade de vida do seu amigo. “É possível perceber a diferença no comportamento do pet quando orientamos os donos e eles passam a fornecer condições de bem-estar reguladas com as necessidades do pet”, comenta Ana Alice.

3. Mantenha os cuidados veterinários e a alimentação em dia: seu pet está se agindo de forma estranha? Antes de pensar em problema de comportamento, visite o veterinário e verifique se ele está recebendo alimentação adequada e em horários regulares. São dois fatores que contam muito para uma rotina equilibrada.
4. Procure profissionais qualificados para manejar seu cão: “já recebemos casos de cães que passaram a desmaiar ao entrar no carro, por exemplo, por causa de experiências antigas que não foram boas com um táxi dog”, comenta a adestradora.

5. Aprenda a ouvir e ver o mundo do ponto de vista do seu pet: isso ajuda a identificar medos e evitar que você aumente a angústia do seu pet ao forçá-lo a se aproximar demais de itens com os quais ele não sabe lidar.

6. Descubra o que motiva seu cão: segundo a fundadora da Cão Vivência, compartilhamos alguns sentimentos com todos os outros mamíferos, e um deles é a diversão, no ato de brincar. E quando acionamos essa parte do cérebro em nossos cães, motivamos nosso amigo a aprender e a superar medos. “A Cão Vivência trabalha com técnicas baseadas no que é divertido do ponto de vista do cachorro. E como usar a alegria de aprender a nosso favor”, complementa.

7. Respeite os medos do seu cão: se você não sabe como ajudar seu amigo a superar algum medo, o melhor é evitar que ele se aproxime do objeto. Não force a barra! E procure um profissional para ajudá-lo nessa jornada.

8. Não existe cão desobediente, mas existe cão sem foco: as atividades mentais como brincadeiras e treinos de comando ajudam a exercitar o foco do seu cão para que vocês falem a mesma língua. Sem se entender, fica difícil saber o que o dono ou o cãozinho quer!

Dicas
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. As ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas e ração. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Destaque da semana!

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Aumigos, o destaque desta semana é a Chiara, uma galinha muito fofa e amada. A sua irmã, Olívia de Souza Wernke, contou-me que elas eram amigas inseparáveis. Ela adorava receber carinho e ficar no colo. Mas sua idade avançada e problemas de saúde fizeram com que ela morresse. Mas Olivia nunca a esqueceu. Coisa mais linda essas duas!

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Pessoal, para adoção temos esta menina linda! É de porte médio e já está castrada. É dócil, carinhosa e adora brincar. Quem puder adotar esta fofura pode entrar em contato com a Rose pelo telefone (48) 99628-2823.

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Ainda para adoção temos esta menina. Tem apenas 4 meses de vida, já esta castrada e vacinada. É muito dócil e calminha. Quem puder adotar pode entrar em contato com a Vivi pelo telefone (48) 99622-1328.

“Castrar é um ato de amor”

Hoje, vamos falar sobre castração. Que os animais de estimação são fofos, carinhosos e fazem bem à saúde, ninguém duvida, mas a grande questão é: castrar ou não castrar? Especialista da Hercosul Alimentos fala sobre os benefícios do procedimento para os animais de estimação.
Latidos estridentes são apenas um dos sintomas do cio nos cães, que inicia por volta dos 6 meses de vida. Além disso, urinar fora do lugar e mudar o comportamento repentinamente também fazem parte desse processo que dura em média 14 dias.
“Muitas pessoas pensam que o sangramento é o maior sinal de que o animal está entrando no cio, mas não é bem assim. Algumas fêmeas não apresentam grande fluxo, o que torna o sangramento imperceptível. Porém, o inchaço na vulva e a mudança de comportamento acontecem na maioria dos casos”, revela.
Mas não é só isso, o cio frequente e a não reprodução podem ocasionar problemas de saúde nos animais, como o câncer, por exemplo. “A castração é a melhor opção para que os animais tenham uma vida saudável. Precisamos esclarecer alguns mitos e incentivar essa prática que não apenas beneficia os bichinhos, mas também diminui a população de animais abandonados”, revela.
A castração também evita doenças sexualmente transmissíveis, o que muitos desconhecem. “Os animais também sofrem com as DSTs, como a Brucelose e o Tumor Venéreo Transmissível (TVT), por exemplo”, alerta.
A primeira coisa que os tutores devem saber é que não há necessidade de uma primeira ninhada antes do procedimento. “Isso é bobagem e não tem comprovação científica. Inclusive, castrar o animal antes do primeiro cio previne o câncer de mama em até 99%”, acrescenta.
Esther alerta ainda para a diminuição do risco de acidentes, pois os machos ficam mais calmos e não fogem de suas casas ao perceber uma cadela no cio, por exemplo. Além disso, a castração também diminui a incidência de câncer no testículo, que pode ser fatal. “As infecções uterinas graves também diminuem drasticamente, trazendo conforto e uma vida mais plena para as fêmeas”, completa.
A cirurgia é simples e apresenta poucos riscos de complicações. “Quando mais cedo, menos problemas aparecerão. Nos machos é realizada a remoção dos testículos, pois são eles os responsáveis pela produção da testosterona, o hormônio sexual masculino”, revela.
Já as fêmeas precisam de um corte um pouco maior, pois a retirada dos ovários, trompas e útero requerem a incisão na cavidade abdominal. A recuperação dos machos é mais rápida do que a das fêmeas, que merecem mais atenção pela possibilidade de abrirem o corte ao lamber ou coçar o local.
“É fundamental que as cadelas usem roupas cirúrgicas para evitar qualquer dano pós-cirúrgico. No entanto, a recuperação de ambos costuma ser rápida e tranquila, não ultrapassando uma semana para que estejam completamente recuperados”, explica.
Esther considera a castração um ato de amor e recomenda que os tutores se informem sobre a cirurgia, evitando que mitos os impeçam de agir em benefício do animal. “Quem desconhece o procedimento não tem ideia da sua simplicidade e perde a chance de proporcionar uma vida mais longa ao seu companheiro. Quem ama, castra”, conclui.

Destaque da semana!
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Aumigos, o destaque desta semana é a Sofia, uma menina muito linda de 1 ano de vida. Sua mamãe, Viviane Dias, contou-me toda orgulhosa que Sofia é bem sapeca, e adora morder as coisas, brincar com sua bolinha e ganhar carinho. Oh fofura!

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Semana passada teve bazar pet em Capivari de Baixo. Quero agradecer a todos os envolvidos, principalmente quem comprou algo para ajudar os patudos. Quero deixar meu agradecimento à Vult Cosmética, que doou vários produtos para o bazar.

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Especialista fala sobre os perigos da ingestão de chocolates por cães

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Em uma das épocas mais gostosas do ano, a Páscoa, não podemos nos render às carinhas pidonas dos nossos pets. Não fraqueje à tentação e de dar chocolate ao cãozinho. Segundo especialistas, o que pode parecer um agrado inocente, na verdade oferece riscos à saúde dos pets, já que pequenas quantidades do doce já podem ser perigosas.

O chocolate parece ser inofensivo, mas em grande quantidade pode até intoxicar os cães. Por isso, com a proximidade do feriado, é preciso saber onde guardar os ovos de chocolate, deixando fora do alcance dos animais, e também evitar oferecer o doce. A veterinária Fabiana Zerbini, da Virbac do Brasil, explica quais as consequências deste ato e os cuidados a serem tomados.

“Os chocolates possuem principalmente duas substâncias responsáveis pela intoxicação: a teobromina e a cafeína. Quanto mais escuro (amargo) o chocolate, maior a quantidade dessas substâncias e, portanto, maior a chance de intoxicação”, afirma Fabiana.

A veterinária ainda explica que as manifestações clínicas podem ocorrer em até 12 horas após a ingestão e podem variar de leves, como diarreia e vômito, à graves como arritmias cardíacas e insuficiência respiratória, podendo levar até à morte, dependendo do tamanho e da raça do animal e também da quantidade consumida. Por isso, o melhor é afastar ao máximo o cão desse alimento. E caso ocorra a ingestão do doce, a melhor alternativa é levar ao veterinário o quanto antes. “Estudos demonstram que a ingestão de quantidades iguais ou superiores a 63 gramas de chocolate para cada quilograma de peso do animal é potencialmente letal. Portanto, se o cachorro tiver 10 kg, por exemplo, a ingestão de 630 gramas ou mais é algo extremamente perigoso”, explica Fabiana.

Como alternativa, já existem no mercado produtos que imitam o chocolate, uma opção mais segura e saudável para os pets. Mesmo porque o consumo de chocolate, bem como de outros alimentos com alto teor de açúcar, além da intoxicação, predispõe os cachorros à obesidade, diabetes, cáries e outros problemas dentários.

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Infelizmente, a velocidade para doar cães e gatos não é a mesma das contas vencendo, então, venho aqui para pedir a ajuda de vocês. A Ivania é uma cuidadora muito dedicada e empenhada pelos seus aumigos. Ela precisa de 80 pessoas para apadrinhar um aumigo com o valor de R$ 50,00 mensais até que o afilhado ou afilhada seja doado ou vire estrelinha. Precisa também de doação de ração. Nos álbuns dela, no Facebook, há fotos de quase todos eles e você pode escolher o seu afilhado. Sem ajuda, ela não consegue dar uma vida digna para os bichinhos. Entre em contato com a Ivania pelo WhatsApp: (48) 99996-3059 ou via Facebook: Ivania Beatriz Pires Camargo. Ou efetue um depósito na Caixa, agência 0410, operação 013, conta número 15936-1. Unidos somos mais!

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Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. As ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas e ração. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Aumigos, para adoção temos o Tobi, um menino lindo de apenas 2 meses. Ele já está vacinado e é muito dócil e brincalhão. Quem quiser adotar esta fofura pode entrar em contato com a Gi por meio do telefone (48) 99991-8342.

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Pessoal, ainda para adoção temos essas três meninas. São dóceis e muito carinhosas, serão de porte pequeno. Quem puder adotar essas fofuras pode entrar em contato com a Leticia por meio do telefone (48) 99926-9466.

Animais de estimação: especialista dá dicas de boa convivência nos condomínios

Aumigos, hoje vamos falar de boa convivência em condomínios para quem tem pet. A presença dos pets nos condomínios ainda é motivo de conflito entre os moradores. Especialista dá dicas sobre o assunto e sugere bom senso para evitar as discussões.

O Brasil tem hoje cerca de 132,4 milhões de animais de estimação, segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São mais ou menos 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos, divididos pelos lares brasileiros. Eles brincam, correm e fazem a maior festa por onde passam. Fofuras à parte, nos condomínios a presença dos pets ainda é motivo de conflito entre os moradores, como explica Ana Thereza Colen, advogada e franqueada da BRCondos Varginha/MG, administradora de condomínios.

“A convivência entre pessoas e animais é benéfica para as duas partes, porém, alguns tutores não respeitam os limites de espaço e silêncio, enquanto uma parcela dos moradores age de forma exagerada. Quando as duas partes esquecem o bom senso é que os problemas acontecem”, disse Ana, que também é membro da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB da cidade.

Alguns condomínios já oferecem espaços destinados aos pets, onde donos e animais podem se divertir à vontade. No entanto, a grande maioria ainda não possui esse trunfo. “Não há como proibir a presença dos pets, ainda que nenhuma lei afirme isso. As disposições em convenção condominial que tentaram evitar a permanência deles não funcionaram”, revela.

Para Ana, o segredo da boa convivência é respeitar as regras estabelecidas, que devem estar explícitas para todos os moradores no regimento interno do condomínio. “O ideal é que todos tenham acesso ao documento, que precisa informar os locais onde os animais podem transitar e fazer suas necessidades, além da conduta necessária do dono em relação a elas”, completa. Questões como o uso do elevador social, da coleira e do jardim também precisam ser regradas.

“Se todos forem responsáveis com o que diz o regulamento, e se o mesmo estiver completo e bem feito, muito dificilmente teremos problemas e conflitos nos condomínios. A convivência exige que as partes envolvidas dialoguem, mas também saibam escutar. Quanto mais saudáveis forem as relações, mais bem-estar terão os envolvidos”, conclui.

Portanto, proibir a permanência de pets no interior dos apartamentos fere o direito de propriedade e a liberdade de cada um. Porém, adequar a permanência deles no condomínio não somente é permitido, como também é saudável para a convivência de quem tem e de quem não tem animais de estimação.

Destaque da semana!

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Aumigos, o destaque da semana é a Preta. Uma vira-latinha  muito esperta e amada. Sua mamãe Lisiane Marcelino Machado me contou que ela é uma espoleta, adora brincar e tem muita energia. Mas também é muito ciumenta com quem chega perto da sua mamãe. Ah… que fofura essas duas!.

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Pessoal para adoção esta gatinha linda. Ela tem apenas 1 mês e ainda não tem nome. Como é muito bebezinha dorme muito, e é bem calminha e carinhosa. Quem puder adotar essa fofura entrar em contato com a Ivania pelo Whatsapp (48) 9996-3059 ou pelo Facebook Ivania Beatriz Pires Camargo.

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Ainda para adoção temos este gatinho. É um bebezinho e foi degradado a própria sorte na casa da Gi, onde foi acolhido, mas precisa encontrar um lar para chamar de seu. É muito calminho, dócil e carinhoso. Tem castração garantida. Quem puder adotar entrar em contato com a Gi pelo telefone (48) 99991-8342.

Dicas
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Único tratamento aprovado para leishmaniose visceral canina chega ao mercado

O que é a Leishmaniose?
A leishmaniose é caracterizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das seis doenças infecciosas mais importantes do planeta.
A transmissão se dá por meio da picada de um inseto, o flebótomo do gênero Lutzomyia. Apesar de infectarem primariamente animais, o homem pode ser contaminado se estiver presente em uma área endêmica, tanto como viajantes ou como residentes. Não há transmissão direta de pessoa para pessoa, a leishmaniose é uma zoonose. O mosquito só transmite a leishmania se tiver picado um animal infectado.

Alguns dados:
• A leishmaniose já foi detectada em pelo menos 12 países da América Latina. 90% dos casos no continente ocorrem no Brasil;
• É uma enfermidade de alta prevalência (o Nordeste é a região mais acometida). Houve mais de 18 mil casos confirmados da doença em humanos, entre 2009 e 2013;
• Para cada caso humano reportado, estima-se que haja 200 cães infectados;
• Anteriormente era caracterizada como uma zoonose de ambientes rurais e periurbanos. Hoje está em grandes centros: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Campo Grande (MS), Palmas (TO) e muitos municípios paulistas como Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente e outros;
• É desconhecido por grande parte da população sobre as medidas de prevenção;
• O cão é a espécie animal que tem a maior prevalência de infecção em áreas onde a doença é endêmica, podendo atingir até 50% da população da região.
Solução: Milteforan é a única solução para o tratamento e o controle da leishmaniose canina.

Como funciona o  tratamento?
Por ser uma condição crônica, a Leishmaniose Visceral Canina precisa ser tratada durante toda a vida do cachorro diagnosticado. O tratamento com o Milteforan é feito em ciclos de 28 dias a cada quatro meses, sempre após reavaliação e controle médico. Tanto o médico veterinário quanto o tutor do cão infectado devem se responsabilizar em reavaliá-lo e manter o tratamento para o controle da doença.

A medicação Milteforan foi aprovada para tratamento da doença nos cães?
Milteforan é o único medicamento para tratamento da Leishmaniose Visceral Canina (LVC), ou seja, de uso exclusivo para cães, e registrado para este fim no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Vale ressaltar que a Portaria Interministerial Nº 1.426, proíbe o tratamento da LVC com produtos de uso humano ou não registrados no MAPA.

Com o uso do Milteforan o cão estará curado da doença?
Com o uso do Milteforan, o cão poderá obter a cura clínica e epidemiológica. Porém, apesar de reduzir significativamente a quantidade de parasitas e o cão deixa de ser transmissor da doença, porém a leishmania permanecerá em seu organismo. Por esse motivo, é muito importante o acompanhamento e monitoramento do animal por um médico veterinário com exames clínicos e laboratoriais; além da repetição do tratamento, a fim de manter os níveis baixos da quantidade de parasitas.

A única medida eficiente para controle da doença é o tratamento dos cães doentes?
O tratamento dos cães é apenas uma dentro de um conjunto de outras medidas necessárias para a prevenção. A medida mais eficiente continua sendo o combate ao mosquito, impedindo-o de se multiplicar e de picar animais e humanos através da utilização de repelentes. A questão é que antes o cão precisava ser eutanasiados caso contraísse a doença, agora existe tratamento para mantê-lo com seus tutores. Lembrando que qualquer sintoma que seu aumigo tiver um médico veterinário deve ser consultado.

Dicas
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Aumigos, para adoção temos esta linda família felina! São três machos e uma fêmea. Eles têm apenas 50 dias de vida, mas já foram desvermifugados. Tem castração garantida quanto completarem 5 meses. São dóceis e amáveis. Quem quiser adotar alguma dessas fofuras pode entrar em contato pelo telefone (48) 98421-9811.
Aumigos, para adoção temos esta linda família felina! São três machos e uma fêmea. Eles têm apenas 50 dias de vida, mas já foram desvermifugados. Tem castração garantida quanto completarem 5 meses. São dóceis e amáveis. Quem quiser adotar alguma dessas fofuras pode entrar em contato pelo telefone (48) 98421-9811.

 

Pessoal, para adoção tem a Flor, uma menina muito linda de 2 meses de vida. Ela já esta vacinada e tem castração garantida, será de porte médio. É muito carinhosa e brincalhona! Quem puder adotar essa fofura pode entrar em contato com a Gi pelo telefone (48) 99991-8342.
Pessoal, para adoção tem a Flor, uma menina muito linda de 2 meses de vida. Ela já esta vacinada e tem castração garantida, será de porte médio. É muito carinhosa e brincalhona! Quem puder adotar essa fofura pode entrar em contato com a Gi pelo telefone (48) 99991-8342.

O que você precisa saber antes de adotar um aumigo

Especialista explica que quando optamos pela adoção de um animal de estimação temos que ter em mente que também estamos nos responsabilizando pelos cuidados ao longo de toda vida. Adotar um animalzinho de estimação é um ato de muito amor, mas de muita responsabilidade também. É importante ressaltar que o pet requer cuidados, principalmente na adaptação ao novo lar e que o tutor terá gastos com alimentação, vacinas e também com eventuais problemas de saúde que o mascote venha ter ao longo dos anos. “Muitos tomam a decisão de forma precipitada, sem analisar que a chegada desse novo membro à família traz mudanças na rotina e no bolso”, diz Jorge Morais, veterinário e fundador da rede Animal Place.

O especialista explica que quando optamos pela adoção de um animal de estimação temos que ter em mente que também estamos nos responsabilizando pelos cuidados ao longo de toda vida, ou seja, por aproximadamente 15 anos. “Não dá para descartar um pet quando não o queremos mais”, complementa. E, para evitar problemas futuros, alguns pontos devem ser levados em consideração antes da decisão. “Filhotes, por exemplo, precisam de mais paciência para educar e o novo dono deve estar preparados para isso. Outra dica importante é conhecer melhor o temperamento do animal para saber se ele vai se adaptar à rotina da nova família, já que alguns são mais enérgicos que outros”, ensina.

Feitas as devidas observações, o veterinário finaliza. “Apoiamos e estimulamos a adoção. Não se compra um amor incondicional. Adotar é tudo de bom e ajuda a minimizar o problema social e sanitário de abandono de pets, mas o novo tutor deve estar preparado para cuidar e amar durante todo o tempo de vida, na saúde e na doença, exatamente como em um casamento”. Concordo com cada palavra, adotar é um ato de amor, mas precisamos estar consciente de tudo que envolve um aumigo, e que eles são como filhos, precisam de amor, carinho, alimentação, remédios e de tempo para passeios.

Dicas
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. As Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas e ração. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

Ajude a manter essas vidas
Infelizmente a velocidade para doar cães e gatos não é a mesma das contas vencendo, então, venho aqui para pedir a ajuda de vocês. A Ivania é uma cuidadora muito dedicada e empenhada pelos seus aumigos. Ela precisa de 80 pessoas para apadrinhar um aumigo com o valor de R$ 50.00 mensais até que o afilhado ou afilhada seja doado ou vire estrelinha. Precisa também de doação de ração. Nos álbuns dela no Facebook há fotos de quase todos eles e você pode escolher o seu afilhado. Sem ajuda, ela não consegue dar a eles uma vida digna. Entre em contato com a Ivania pelo Whatsapp  (48) 99996-3059 ou pelo Facebook Ivania Beatriz Pires Camargo. Ou efetue um depósito na Caixa, agência 0410, operação 013, conta número 15936-1. Unidos somos mais.

Participe!
Se você, assim como eu, adora o seu aumigo e quer vê-lo aqui como nosso destaque, mande um email para: a_crris@hotmail.com. Sigam-nos no Instagram @pipaminhavidadecao, Facebook www.facebook.com/minhavidadecao e Snap Minhavidadecao.

Destaque da semana!

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Aumigos, o destaque da semana é a Meg, uma Lulu da Pomerânia de apenas 4 meses. Sua mamãe Kariny Ramos Felix me contou que ela adora brincar com sua mão e seus cabelos, e quando ela está no celular faz de tudo para chamar a atenção. Oh. coisa fofa!

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Pessoal, para adoção temos esta menina linda. Ainda não tem nome, tem 3 anos e é de porte pequeno. Já está castrada e vacinada. É muito carinhosa e se dá bem com outros animais. Quem puder adotar essa fofura, entre em contato com a Evelize pelo telefone (48) 99828-0044.

Veterinária dá dicas para evitar intoxicação alimentar nos pets

Restos de comida, bebidas alcoólicas e doces são alimentos extremamente nocivos para saúde dos animais de estimação.
É quase sempre impossível resistir aqueles olhares dos cães quando estamos comendo algo. Mas saiba que ceder e oferecer alimentos inadequados podem ser um grave erro. A veterinária da Animal Place, Renata Marujo, conta que existem alimentos do nosso dia a dia que são muito nocivos ao organismo dos pets. “A oferta inadequada de alimentos aos animais de estimação que podem gerar sérios danos à saúde, inclusive desencadeando uma intoxicação alimentar”, diz a especialista.
Renata explica que a doença é um distúrbio gastrointestinal que pode causar apatia, prostração, vômitos e diarreias trazendo consequências como a desidratação e perda de componentes do sangue, essenciais para o equilíbrio do organismo. “O melhor é alimentar seu cão ou gato com produtos específicos para eles. Evite, ao máximo, oferecer restos de comidas, chocolate, cebola, uva, pão e abacate, pois, além da intoxicação, estes alimentos ainda podem causar problemas renais e hepáticos”, finaliza.

Dicas
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias superquentes que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas e ração. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Ajude a manter essas vidas
Infelizmente, a velocidade para doar cães e gatos não é a mesma das contas vencendo, então venho aqui para pedir a ajuda de vocês. A Ivania é uma cuidadora muito dedicada e empenhada pelos seus aumigos. Ela precisa de 80 pessoas para apadrinhar um aumigo com o valor de R$ 50,00 mensais até que o afilhado ou afilhada seja doado(a) ou vire estrelinha. Precisa também de doação de ração. Nos álbuns dela, no Facebook, há fotos de quase todos eles e você pode escolher o seu afilhado. Sem ajuda, ela não consegue dar uma vida digna aos animais. Entre em contato com a Ivania pelo WhatsApp: (48) 99996-3059 ou pelo Facebook: Ivania Beatriz Pires Camargo. Ou efetue um depósito na Caixa, agência 0410, operação 013, conta número 15936-1. Unidos somos mais!

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Aumigos, o destaque da semana é a Guita, uma Boxer de 2 anos. Seu papai Jeferson da Boit Cossa me contou que ela adora receber ele na porta quando chega do serviço, ama passear e não dispensa uma coçadinha na barriga. Que família mais linda!

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Pessoal, para adoção temos esses irmãos, ainda sem nome. Quem os adotar vai poder escolher um bem lindo, assim como eles! São machinhos, têm 3 meses de vida, serão de porte médio. São supercarinhosos e brincalhões. Como todo filhotinho, precisa ser educado. Quem puder adotar essas fofuras pode entrar em contato com a Gi pelo telefone (48) 99991-8342.

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Doença de pele é a causa que mais leva animais ao veterinário

Dermatites são muito comuns em cães e gatos e, muitas vezes, por não conhecerem os sintomas ou até a doença, os tutores não realizam o tratamento adequado a cada caso. Sabe quando a pele do animal fica rosada ou aparece uma “feridinha”? Essa é a hora de levar seu cão ou gato para uma visita ao veterinário.
Para entender tudo sobre essa doença, a Dra. Fernanda Cioffetti Marques, membro da Comissão de Animais de Companhia (Comac) do Sindam e gerente de marketing da Vetnil, responde as principais perguntas de cuidados e tratamento das dermatites em animais:

• Quais os tipos de dermatites que acometem cães e gatos?
As doenças de pele são as causas mais frequentes de consulta ao médico veterinário. Podemos verificar doenças de pele de diferentes etiologias: alérgicas, infecciosas e parasitárias por exemplo.

• E como isso pode ser percebido, ou seja, quais são os principais sintomas?
Podem causar sintomas como coceira, vermelhidão, alteração de coloração da pele, edema, escamação e até mesmo queda excessiva de pelo, localizada ou generalizada nos casos mais agudos.

• Existem tratamentos específicos para cada tipo de dermatite?
Existem tratamentos que variam de acordo com o tipo de doença e o agente que acomete a pele. Pode haver mais de um agente associado. Há tratamentos tópicos e sistêmicos e que na maioria das vezes são feitos por longos períodos.

• Durante o tratamento, como funciona a medicação do animal? Ele passa a ser medicado em período de crises ou há um processo de prevenção e cura?
Dependendo da origem da doença, o cuidado pode ser para a vida toda e, na maioria delas, os tratamentos podem ser longos e associar tratamento tópico com uso de xampus específicos e medicações orais para que se obtenha a cura.

• Falando sobre esses produtos específicos para pets que sofrem com doenças de pele, tem crescido no mercado o número de produtos dedicados a esta patologia?
Além dos xampus específicos, existem também hipoalergênicos, medicamentos e até mesmo nutracêuticos e suplementos direcionados aos problemas de pele e que foram desenvolvidos especialmente para cães e gatos.

• Muitas pessoas falam que os animais com pelo claro são mais propensos a desenvolver problemas na pele. Isso é verdade? E existem raças específicas com histórico da doença?
Não há uma correlação científica que comprove que a cor dos animais possa influenciar, no entanto, algumas raças apresentam predisposição a algumas doenças de pele.

• O calor também pode desenvolver doenças de pele nos animais?
No calor, podemos notar predisposição ao surgimento, assim deve-se ter uma atenção especial aos cuidados de higiene neste período.
• Como a má alimentação está ligada ao desencadeamento de diversas doenças, existe algum cuidado indicado para animais com dermatites?
Sem dúvida, a boa nutrição é uma aliada na manutenção da saúde e pele dos cães e gatos, e a suplementação também é importante para este processo. A deficiência de nutrientes importantes pode ser manifestada, como queda excessiva de pelos, pele ressecada e até mesmo desencadear alguma hipersensibilidade alimentar.

• E no geral, o que os tutores podem fazer para prevenir essas doenças em cães e gatos?
Para evitar a doença, deve-se acima de tudo fornecer uma boa alimentação, manter a higiene do ambiente e usar somente produtos como antiparasitários externos de qualidade e de produtos dermatológicos que sejam especificamente desenvolvidos para cães e gatos, pois além de terem pH adequado, possuem também a garantia do laboratório fabricante. Qualquer alteração percebida no pet, como coceira excessiva, queda de pelo, mudança na coloração da pele é um sinal de alerta e o tutor deve sempre consultar um médico veterinário. As visitas regulares auxiliam principalmente na prevenção e tratamento precoce.

Dicas
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias super quentes, as Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas e ração. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Infelizmente, a velocidade para doar cães e gatos não é a mesma das contas vencendo, então, venho aqui para pedir a ajuda de vocês. A Ivania é uma cuidadora muito dedicada e empenhada pelos seus aumigos. Ela precisa de 80 pessoas para apadrinhar um aumigo com o valor de R$ 50.00 mensais até que o afilhado ou afilhada seja doado ou vire estrelinha. Precisa também de doação de ração. Nos álbuns dela, no Facebook, há fotos de quase todos e você pode escolher o seu afilhado. Sem ajuda, ela não consegue dar a eles uma vida digna. Entre em contato com a Ivania pelo Whatsapp  (48) 99996-3059 ou pelo Facebook Ivania Beatriz Pires Camargo. Ou efetue um depósito na Caixa, agência 0410, operação 013, conta número 15936-1. Unidos somos mais.

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Se você, assim como eu, adora o seu aumigo e quer vê-lo aqui como nosso destaque, mande um email para: a_crris@hotmail.com. Sigam-nos no Instagram @pipaminhavidadecao, Facebook www.facebook.com/minhavidadecao e Snap Minhavidadecao.

Ainda para adoção temos  o Livinho. Tem apenas 3 meses e será doado castrado. Adora brincar e se dá bem com outros animais e crianças. Ele é um dos animais do projeto Gatos dos Molhes, de Laguna, que vem fazendo um trabalho lindo por estes animais. Quem quiser adotar este fofo, deve entrar em contato pelo telefone (48) 98421-9811 - Foto: Divulgação/Notisul
Ainda para adoção temos o Livinho. Tem apenas 3 meses e será doado castrado. Adora brincar e se dá bem com outros animais e crianças. Ele é um dos animais do projeto Gatos dos Molhes, de Laguna, que vem fazendo um trabalho lindo por estes animais. Quem quiser adotar este fofo, deve entrar em contato pelo telefone (48) 98421-9811 – Foto: Divulgação/Notisul

Aumigos, temos o Bigolindo, um menino de apenas 4 meses. Será de porte pequeno e já está vacinado. Se dá super bem com outros animais e é muito brincalhão. Quem puder adotar este anjinho, entrar em contato com a Gi pelo telefone (48) 99991-8342. - Foto: Divulgação/Notisul
Aumigos, temos o Bigolindo, um menino de apenas 4 meses. Será de porte pequeno e já está vacinado. Se dá super bem com outros animais e é muito brincalhão. Quem puder adotar este anjinho, entrar em contato com a Gi pelo telefone (48) 99991-8342. – Foto: Divulgação/Notisul

Saiba mais sobre diabetes em animais

O diabetes é uma doença que atinge humanos e animais em grande escala no país. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 8,5% da população mundial sofrem com esta patologia. No mundo animal, estima-se que aproximadamente 2% dos cães e 0,3 % dos gatos sejam acometidos pelo diabetes.
Geralmente cadelas, entre quatro e quatorze anos, são mais propensas à doença, sendo que a maior parte dos casos acontece entre sete e nove anos de idade. Os machos também podem ser afetados e existem suspeitas de que as raças como Poodle miniatura Dachshund e Terrier tenham predisposição genética para o diabetes.

Um dos sinais clínicos característicos em cães diabéticos e visualizados através de exames é o excesso de glicose (açúcar) no sangue. Outros sintomas encontrados são: aumento do consumo de água, aumento do volume da urina e incontinência urinária. Os sinais clínicos variam em cada caso, entretanto, é comum que os animais sintam fome além do habitual e mesmo assim, percam peso e sintam-se fracos e cansados. “A atenção do tutor aos sintomas é essencial para que a doença seja diagnosticada precocemente”, comenta Andrea Savioli, membro da COMAC (Comissão de Animais de Companhia), do SINDAN, e Gerente de Produto da Ourofino.

O tratamento do diabetes mellitus, doença caracterizada pela baixa produção de insulina pelo organismo, é bem semelhante entre animais e seres humanos.

Quando diagnosticado com esta patologia, o pet deverá ser tratado pelo resto de sua vida, cabendo ao médico-veterinário dosar a quantidade de medicação (insulina) que será administrada para o animal, conforme a complexidade da doença e o metabolismo. “O médico-veterinário fará exames para verificar os níveis adequados de glicose no organismo do animal. Nesta fase, o tutor deve observar atentamente o comportamento do pet e reporta-lo ao veterinário”, completa Andrea.

Outra semelhança com humanos é a questão da obesidade: “A obesidade é um complicador em diversas doenças e os pets devem, em todas as fases da vida, realizar exercícios e manter uma dieta equilibrada com base em sua raça, porte, idade e rotina”, finaliza.

Por isso, é necessário que tutores estejam atentos ao comportamento e hábitos dos animais e promovam um ambiente de alimentação saudável e prática de exercícios, evitando assim complicações futuras.

Se você perceber alguns dos sintomas listados, procure um médico-veterinário e mantenha uma frequência de visitas. O profissional é o mais indicado para analisar o comportamento do animal e trata-lo sempre que necessário.

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Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias superquentes que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas e ração. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas!

Ajude a manter essas vidas
Infelizmente, a velocidade para doar cães e gatos não é a mesma das contas vencendo, então venho aqui para pedir a ajuda de vocês. A Ivania é uma cuidadora muito dedicada e empenhada pelos seus aumigos. Ela precisa de 80 pessoas para apadrinhar um aumigo com o valor de R$ 50,00 mensais até que o afilhado ou afilhada seja doado(a) ou vire estrelinha. Precisa também de doação de ração. Nos álbuns dela, no Facebook, há fotos de quase todos eles e você pode escolher o seu afilhado. Sem ajuda, ela não consegue dar uma vida digna aos animais. Entre em contato com a Ivania pelo WhatsApp: (48) 99996-3059 ou pelo Facebook: Ivania Beatriz Pires Camargo. Ou efetue um depósito na Caixa, agência 0410, operação 013, conta número 15936-1. Unidos somos mais!

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Se você, assim como eu, adora o seu aumigo e quer vê-lo aqui como nosso destaque, mande um email para: a_crris@hotmail.com. Sigam-nos no Instagram @pipaminhavidadecao, Facebook www.facebook.com/minhavidadecao e Snap Minhavidadecao.

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Pessoal, para adoção temos este gatinho fofo chamado Oliver. Ele tem aproximadamente 7 meses de vida, e já está castrado. É calmo e muito carinhoso. Quem puder adotar entrar em contato pelo telefone (48) 98421-9811.

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Aumigos, ainda para adoção ou apadrinhamento temos esta gatinha de 2 anos. Ela é muito dócil e amável, adora crianças e outros animais. Precisa de alguém que arque com sua castração. Quem quiser ajudar pode entrar em contato com a Gi pelo telefone (48) 99991-8342.

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