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As vítimas das circunstâncias

Se ainda faltava compreensão sobre o poder transformador do planeta Plutão no zodíaco, agora, a partir da próxima semana, suas dúvidas com certeza terminarão. Não há quem possa escapar da intensidade dessa oposição, que receberá ainda um reforço crescente à medida que o mês de agosto se aproxime, pois teremos também o acréscimo da cabeça/cauda do dragão nos mapas de todas as pessoas.

Normalmente a presença dos nódulos (cabeça e cauda do dragão) obedecem a um ciclo de mais ou menos dezoito anos. O que nos leva a perguntar: Onde estávamos a dezoito anos atrás e o que estávamos fazendo?

É interessante saber, pois questões referentes aos assuntos dessa época, de alguma forma poderão ressurgir durante este período. Pode-se esperar um momento de grandes ressignificações em nossas vidas, em nossas relações familiares, pessoais e também sociais. Como indivíduos, somos instados a novos protagonismos, com menos terceirização. Aliás, palavra difícil de se achar uma conotação positiva, onde quer que seja.

Já fomos escolhidos, porém, nem todos preparados, para cruzar o rubicão da existência humana, que vem a ser a passagem do primeiro para o segundo semestre de 2023.
O esforço para achar-se um novo equilíbrio em questões fundamentais para a nossa preservação como sociedade e espécie, não poderá mais ser ignorado. A revisão terá de ser profunda e irrestrita. Essa passagem, segundo a Astrologia, será quase um segundo réveillon no ano.

Esse ciclo de dezoito anos dos nódulos lunares, que em 2005 nos trouxe o Youtube, nos apresenta agora as I.As. A tecnologia ainda não bateu a perversidade do homem. Se à dezoito anos atrás surgiu algo que mudou o panorama da comunicação e essa ferramenta ajudou a fazer isso, agora temos uma coisa muito mais intensa e perigosa: Uma inteligência artificial com uma consciência, que não é humana, com um poder de guardar e de administrar dados em velocidade e quantidade sobre-humanas.

Talvez quem engendrou tudo isso, no único intuito de dominar os outros, se veja agora frente ao perigo de também ser dominado. Justiça poética ou não, mas… “Que monstro que criamos, heim!?!?”.

 

Luiz Henrique
Astrólogo, Tarólogo e Terapeuta Integrativo
@boastrologia/ www.boastrologia.com.br

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