Conversas de corredor

Os primeiros dias dentro de uma empresa são tensos; principalmente para os iniciantes no mercado de trabalho – os jovens. Mas, não só este público se sente ansioso, inseguro e comedido nos primeiros dias. É ou, não é? Sem falar naquela timidez que atinge a todos, em qualquer idade ou profissão. No máximo, um “oi”, um “bom dia”, uma “boa tarde”, ou um “tudo bem” sai da nossa boca. É ou, não é? Esse comportamento dos primeiros dias é explicado geralmente pelo medo do erro. É. Medo do erro!

Deixa-me expor de forma diferente. Dois pontos: Depois daquela maratona estressante de envios de currículos, bater pernas, entrevistas e tudo mais, agora estou empregado e, nestes primeiros dias, não posso errar, caso contrário, demissão. Ou na pior das hipóteses, descobrirem que não sei tudo que pensam que sei. É isso. Isso tudo passa na cabeça de um recém-contratado, na maioria dos casos para ser mais específico. Isso nunca passou pela sua cabeça? Pela minha, sim!

Estes devaneios psicológicos pontuais duram geralmente três semanas, no máximo quatro (experiência própria). E ponto final. É isso. Ponto final. Agora a situação é outra, ou melhor, pode ser pior. Pior? Como assim? Não era para ser melhor? Era. Porém, o sujeito agora, na maioria dos casos, sente-se em casa! Entendeu bem? É da casa!

Aqui é o ponto-chave do assunto de hoje. Quando o profissional se sente parte integrante da empresa e acredita que os colegas são da família. Ou seja, pode confiar em todo mundo. E aí vem as confidências de “corredor” ou de “chão de fábrica”. Sabe aquele papo inocente de corredor? Pois é. Não tem nada de inocente.

É nesse momento que aquela insegurança do início, ou melhor dizendo, o “comedimento” lá dos primeiros dias é importante. Sabe por quê? Dentro de uma empresa (principalmente), mas até no ambiente familiar – é importante medir o que dizemos e, sobretudo, a quem dizemos! Entendeu? Não? Sim? Ok.

A dica que vale ouro é: fale o mínimo possível. Não fique de papo nos corredores, ou no chão de fábrica. Seja comedido com o que você fala e com quem você fala. Essa dica vale para profissionais de qualquer idade e profissão.

Quem fala muito tropeça e quem tropeça, na maioria dos casos, cai. No dia a dia no ambiente profissional todo cuidado é pouco. O local corporativo não é um mundo de cobras venenosas, contudo, podemos ser picados! São poucos os que realmente estão ali para te ajudar. Por tudo isso, é importante sermos cuidadosos ao escutar – reservando o entusiasmo para as pessoas mais íntimas – e ainda mais contidos ao falar. No mais, confie em Deus.

Mural de vagas
Inmes Industrial, em Braço do Norte, contrata PCD – Pessoa com Deficiência. Salário + Benefícios. Interessados podem enviar o currículo para o e-mail: rh@inmes.com.br . Outras informações pelo telefone: (48) 3651-2326;

RV Tecnologia contrata vendedor externo para a região de Laguna. Salário: fixo + comissão. Necessário ter CNH B válida e possuir veículo próprio. Outras informações pelo site vagas.com.br;

Senai, em Tubarão, contrata orientador pedagógico. Escolaridade mínima: ensino superior completo em pedagogia ou licenciaturas. Outras informações pelo site sc.senai.br;

TCL, em Tubarão, contrata almoxarife e comprador. Com experiência. Interessados podem enviar o currículo para o e-mail: pessoal@transportescapivari.com.br;

Moniari Supermercados, em Jaguaruna, contrata embalador, fiscal e balconista de padaria. Interessados podem entregar o currículo na loja;

Contrata-se recepcionista para laboratório de análises clínicas, em Tubarão. Com experiência em empresas de saúde, como clínicas, hospitais e laboratórios. Outras informações pelo site vagas.com.br.