
“Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao pescoço; escreve-as na tábua do teu coração e acharás graça e boa compreensão diante de Deus e dos homens.” (Pv 3.3-4)
As pessoas desaprenderam a se relacionar.
O extremismo danificou a capacidade de dialogar com os diferentes.
Os relacionamentos nunca estiveram tão frágeis.
Sintomas como depressão, ansiedade, amargura estão em alta. Famílias estão divididas, casamentos abalados. A “coisificação” das pessoas, quando são tratadas como meros objetos, tornou tudo ainda pior.
Como desenvolver bons relacionamentos? Como fortalecer os laços duradouros?
A sabedoria nos traz a resposta.
Cultivar bondade e fidelidade. Ou seja, ter uma visão realista da vida, mas esperançosa. Plantar no próximo a bondade, não a mesquinhez. Ser verdadeiro consigo mesmo, estabelecendo os limites de qualquer relação. Saber dizer “sim” e “não”.
Manter-se sempre fiel à sua missão principal: glorificar a Deus em casa, e depois fora de casa. Honrar os que convivem com você. Ser confiável e cumprir seus compromissos.
Bondade e fidelidade: duas companheiras indispensáveis para se sobressair em meio a uma cultura egoísta.
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