Início Colunistas Luiz Henrique 2021 – O ano que não quer terminar

2021 – O ano que não quer terminar

Em um final de ano como esse, nossa missão ainda é a de ASSUMIR um novo compromisso com a realidade e com a nossa situação. Quanto mais demorarmos nisso, mais 2021 demorará para terminar de fato.

A tal teimosia ainda poderá custar muito caro. Temos que reconhecer que estamos no fundo do poço, temos que assumir que erramos e fizemos mal, que abandonamos até mesmo as crianças a própria sorte. Que nossos princípios e dignidade foram por água abaixo e por isso nos ferramos.

Temos que assumir o que fizemos para saber no que nos transformamos, e a partir disso mudarmos. Daí sim, começar a cantar aquela musiquinha… ”Hoje é o novo dia e novo tempo que começou…” Parar de sentir orgulho por termos quebrado o que era nosso.

O motivo para se sair disso, sempre existiu. O que não havia antes era esse sentimento de submissão e inferioridade implantados ao longo dos últimos anos. Um “trabalho” muito eficaz desempenhado pelas mídias, que agiram feito brocas, criando buracos no tecido social, a ponto de borrar completamente nosso discernimento de certo e errado.

Daí que o pragmatismo mais a verdade emergente das coisas para o próximo ano, poderão ser muito violentos em relação a população em geral.  Primeiramente vencer o sentimento de beco sem saída, para depois retomar o ponto de partida.

O ano zodiacal só termina mesmo, em 20 de março, portanto ainda tem muita água para rolar debaixo dessa ponte. Mas, se as previsões estiverem certas, já acabou tudo, só esqueceram de nos avisar.

Então, só e unicamente a partir daqui é que começa o futuro. O futuro do improvável, do impossível, mas a incrível verdade do milagre de que amanhã estaremos vivos, sem ter feito nada de muito responsável para garantir isso.

Simplesmente existimos e nem sabemos direito o porquê, mas tem um motivo que, principalmente pela data que se aproxima, precisa ser renovado.

Apesar da sinceridade dos votos, não dá pra esperar nada de novo se não trocarmos a matriz de tanto erro e ignorância, que nos proporcionaram uma grade de escolhas “próprias” tão escassas e que ainda ecoarão muito forte no primeiro semestre de 22.

Em 31 de dezembro, estaremos com o eixo da cabeça e calda do Dragão em Touro/Escorpião, respectivamente no 1º grau de Touro, saindo do eixo Gêmeos/Sagitário, onde imperava “a minha liberdade a qualquer preço”, por uma atitude comportamental mais consciente e coletiva.

Realmente a mesa posta do réveillon, terá inexoravelmente dois lados, um que preferirá ir à busca por maior estabilidade, deixando de perseguir sonhos que jamais se conseguirá obter, pois, agora teremos de aprender a sermos gratos com o que a vida nos tem oferecido, deixando para os avarentos a queima na fogueira das vaidades da decadência humana.

A insatisfação é um espaço criado artificialmente dentro de nossas mentes, existe porque assim deixamos acontecer. Pior ainda é estar disposto a responsabilizar o outro por conta disso, o tal “Mimimi”. Isso tudo acaba no próximo ano. Não por um decreto, mas por puro bom senso. Ser ou não ser humano, eis a questão.

Afinal, nesta vida estamos fadados a alcançar um estado de satisfação e plenitude quando os turbulentos vulcões de Escorpião se fundirem nas águas espirituais da harmonia em Touro, sobre as quais o bem-amado Gautama Buddha deixou sua bênção.

Na verdade, esta é a transição de vidas e vidas de guerra e conflito para um jardim de paz, que tem que começar de algum lugar… Quem sabe de dentro… Feliz 2022!!!

 

Luiz Henrique Astrólogo
(48) 99623-6232 (Whats) Presencial/Online
Tarô; Mapa Astral; Constelação Arquetípica;
Numerologia; @boaastrologia

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