Corredores e empreendedores: o que eles têm em comum?

Foto: Divulgação/Notisul
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Cada um tem o seu motivo para praticar corrida. Realizar uma atividade física, perder peso, sentir-se mais relaxado, vencer seus próprios limites… Seja qual for o motivo, esse é um esporte que vem desenvolvendo-se exponencialmente em várias cidades do Brasil.

Em Tubarão, Bianca Medeiros Guimarães, é um exemplo. Desde pequena, sempre teve interesse por atividades esportivas, participando e destacando-se em jogos escolares. Aos 9 anos, a avó paterna lhe inscreveu nas aulas de natação e já no ano seguinte foi chamada para fazer parte da ATN (Associação Tubaronense de Natação), onde permaneceu até os 14 anos participando de diversas competições. A partir de 2015, conquistou várias medalhas em jogos escolares municipais e estaduais, em diversas modalidades como: corridas, saltos, tênis de mesa e jogos coletivos.

Em 2018 começou a participar de corridas de rua, incluindo trilhas. Atualmente, aos 17 anos, faz parte de uma equipe e, por meio de uma assessoria esportiva, vem se destacando e evoluindo constantemente. Com muita garra, esforço e determinação, continua conquistando troféus e medalhas a cada prova concluída. Até o momento já foram mais de 40 premiações em alguma das três primeiras colocações.

Mas, além de ser um esporte atrativo a corrida carrega em si muitas características que também são inerentes aos empreendedores (além de constituir-se num amplo segmento de mercado). Assim como os corredores, os empreendedores são pessoas que “fazem acontecer”, que inovam e assumem riscos calculados, que percebem e aproveitam oportunidades, transformando sonhos e ideias em atitudes reais. Ser empreendedor significa ter iniciativa, flexibilidade, motivação e capacidade para perceber os desafios como oportunidades. O termo empreendedor deriva do francês “entrepreneur” e significa aquele que assume riscos e começa algo novo.

Nesse sentido, é possível afirmar que muitos negócios surgiram no rastro dos corredores –empreendimentos de cronometragem de provas, fornecimento de chips que determinam o tempo de cada corredor, produção da numeração para identificar participantes…. Há alguns anos, por exemplo, os números de peito eram feitos em pano (as vezes de papel), um a um, manualmente. Hoje, podem ser produzidos de maneira industrial, com materiais sintéticos, impermeáveis, que não rasgam e não “encharcam”. Também fazem parte do segmento, as assessorias esportivas que treinam atletas amadores. E, um outro atrativo são os kits oferecidos aos participantes das provas, entre muitos outros negócios.

É importante ressaltar, no entanto que, assim como acontece com um corredor, o despertar de um empreendedor se define por seus comportamentos e por seus atos e, não por um gene. Da mesma forma que Bianca, os empreendedores são pessoas obstinadas por resultados, mas com consciência de que podem ganhar ou perder e, caso a segunda opção aconteça, esta não pode ser o fator essencial para a desistência.

Ciente disso, a jovem Bianca, que hoje cursa o terceiro ano do ensino médio no Colégio Dehon, tem por objetivo ingressar na universidade e continuar “correndo”: em busca de novas vitórias, medalhas e saúde, mas também de um futuro profissional ascendente e empreendedor.

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